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Transporte clandestino no Bujari entra na mira da Ageac e MPAC

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A Agência Reguladora dos Serviços Públicos do Estado do Acre (Ageac) se reuniu nesta terça-feira, 19, com representantes do Ministério Público do Acre (MPAC), no município de Bujari, para discutir o combate ao transporte intermunicipal clandestino.


O principal objetivo da reunião foi traçar ações conjuntas para fortalecer a fiscalização e combater as práticas irregulares no setor. O encontro também contou com a participação do Sindicato dos Taxistas e Condutores Autônomos do Acre (Sintcac).


Durante a reunião, conduzida pelo promotor de Justiça Antônio Alceste Callil de Castro, foram abordados os principais impactos negativos do transporte clandestino. Entre eles, destacam-se os riscos à segurança dos passageiros, a concorrência desleal que prejudica os profissionais regulamentados e a associação do transporte irregular a crimes, como tráfico de drogas e pessoas.

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O presidente da Ageac, Luís Almir Brandão, reafirmou o compromisso da agência em intensificar as fiscalizações, buscando parcerias com o Ministério Público e as forças de segurança para coibir essas práticas. “Quem trabalha honestamente terá nosso apoio; quem insiste na irregularidade encontrará a força da lei”, declarou.


Entre os avanços do encontro, definiu-se um plano de colaboração entre as instituições. A Ageac se comprometeu a fornecer ao MPAC um levantamento detalhado das fiscalizações realizadas nos últimos dois anos, incluindo informações sobre veículos irregulares identificados em operações. O Sintcac, por sua vez, contribuirá com uma lista das placas de veículos autorizados a operar na região, o que facilitará a identificação de irregularidades e ampliará a eficiência das ações de fiscalização.


O transporte clandestino tem graves consequências. Além de colocar passageiros em risco, devido ao uso de veículos não regulamentados e motoristas sem treinamento adequado, essas práticas aumentam o potencial para acidentes em viagens longas. Estudos apontam que veículos clandestinos têm até quatro vezes mais chances de se envolverem em acidentes.


Com informações da Agência de Notícias do Acre


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