Não foram estranhas as ausências do presidente da ApexBrasil, Jorge Viana e da ministra do planejamento, Simone Tebet, na inauguração do Porto de Chancay. Após fazer “serão” durante a construção do projeto, eles atenderam ordens do Palácio do Planalto devido aos efeitos da eleição de Trump, que não vê com bons olhos a influência da economia chinesa na América Latina.
Sem Marina Silva e sem Jorge Viana na visita de Joe Biden em Manaus, quem brifou o presidente dos EUA para ele fazer saudação ao ambientalista brasileiro Chico Mendes, relembrando sua célebre frase sobre a luta pela defesa das seringueiras no Acre?
O secretário de agricultura, Luiz Tchê, não esconde de ninguém sua aposta na certificação de sustentabilidade para o café e outros grãos produzidos no Acre sem escala de exportação. A estratégia seria uma forma de o produto acreano alcançar melhor posicionamento no mercado.
Qual selo o Acre vai usar em suas embalagens é a grande pergunta, uma vez que o “made in Acre”pensado pela Agencia de Negócios (Anac) nunca saiu do papel. A agência fecha o ano com título de “falência” da Peixes da Amazônia. O setor teme por novas ingerências. Cá pra nós, postam tantas reuniões de alinhamento e o que ocorre são filtragens. Como eles interagem mal.
Não cabem questionamentos sobre a pré-candidatura da vice-governadora Mailza ao Palácio Rio Branco em 2026. O processo é orgânico, vem recebendo adesão – embora nos bastidores – de deputados federais e estaduais. Colocar isso sob suspeita, pelo menos neste momento, é discutir sexo dos anjos.
Dizem que no QG de Alan Rick, a possibilidade de Mailza ser candidata é comemorada. A avaliação é a de que é um páreo menos duro que Bocalom ou até Nicolau Júnior. Será? Só estão esquecendo que ainda faltam dois anos para a eleição e a vice-governadora tem provado que de besta, não tem nem a cara.
Chuvas chegando, calçadão desabando e sem novas casas para abrigar a população que vive às margens do Rio Acre. Para não termos mais tragédia nos próximos meses de chuvas intensas, resta apelar a São Pedro para controlar as “torneiras” do céu, porque se depender da prefeitura e do governo, estamos lascados.
Tem coisas que não precisam de muito dinheiro. Por exemplo: uma campanha educativa sobre como usar o Terminal Urbano de Rio Branco, sobre embarque, desembarque, gentileza, limpeza. Parece bobagem, mas não é. Óbvio que uma campanha sobre esses assuntos não traz resultados em duas semanas. São necessários anos ininterruptos com esse tipo de campanha. Mas Bocalom faria o que os antecessores não fizeram, já que este aspecto parece ser o fundamento da retórica da atual gestão: fazer o que o PT não fez.
Passado mais um prazo para inauguração do elevado da Dias Martins – que seria no último dia 15 -, a obra não tem mais data para ser entregue a população. Com prefeito Tião Bocalom retornando do Peru, internautas enviam fotos de desconformidades próximas da obra classificada como futuristas. Um enorme buraco na calçada de acesso ao elevado chama atenção. “Pode isso, Boka!”, escreveu o internauta.
Pessoas próximas do ex-prefeito James Gomes afirmam que o mesmo chora num olho e remela o outro ao analisar o cenário político atual. “Ele se agarra com a Bíblia quando olha pra frente e vê o cenário político que se desenha”, revelou a fonte. Desempregado, o ex-esposo da futura governadora Mailza, depende hoje da irmã, reeleita prefeita em Senador Guiomard.
No andar de baixo, a parceria entre Prefeitura de Rio Branco e Governo do Estado anda azeitada. Até mesmo uma simples declaração sobre Réveillon só se fala se houver representantes das duas “casas”. Essa sintonia dura até quando?
Acalmou a sangria desatada pela eleição da Câmara de Vereadores em Rio Branco. A primeira tentativa de consenso dentro do PP já foi para os paus. Agora, as conversas estão lentas neste fim de ano e, apesar de continuarem, só devem esquentar de novo nos primeiros dias de 2025.
Se o trabalhador mantiver a produtividade de uma jornada integral trabalhando apenas 80% da jornada, o patrão paga 100% do salário. Há modelos aplicados na Bélgica, Reino Unido. É um exemplo esquecido de ser citado em editorial que tratou do tema neste site. A diferença, lembrada no editorial, é a qualidade da mão de obra e a métrica para mensurar isso. Por lá, o tipo de serviço é pleno de tecnologia. São “réguas” mais claras para se medir o tanto trabalhado e o tanto lucrado.
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