A reunião foi marcada fora da agenda de Lula para discutir “questões de segurança”.
Lula foi informado das explosões no Alvorada e está acompanhando o caso de perto. A Polícia Federal vai investigar o caso.
O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) reforçou as medidas de segurança no Palácio do Planalto e acionou o Plano Escudo.
Entenda o que aconteceu
Houve uma explosão nas proximidades do Supremo Tribunal Federal (STF) e outra em uma rua ao lado do Anexo 4 da Câmara. A polícia investiga se há relação entre os casos.
Agentes de diferentes forças, entre policiais militares, policiais legislativos, agentes de segurança dos prédios da Justiça fazendo varredura nos prédios da Praça dos Esplanada dos Ministérios.
A Advocacia-Geral da União chamou a situação de ataques contra STF e Câmara.
STF esvaziado
Ao final da sessão do STF desta quarta-feira (13), dois fortes estrondos foram ouvidos. Os ministros foram retirados do prédio em segurança.
Os servidores e colaboradores do edifício-sede foram retirados por medida de cautela. Mais informações sobre as investigações devem aguardar o desenrolar dos fatos.
A Segurança do STF colabora com as autoridades policiais do Distrito Federal.
O STF, que fica na Praça dos Três Poderes, disse estar colaborando com as autoridades policiais do Distrito Federal.
A Polícia Militar (PM) teve que fechar a Esplanada dos Ministérios parcialmente. O acesso à região ficará restrito.
Segunda explosão
Uma segunda explosão, dentro de um veículo, aconteceu próximo ao prédio do Anexo 4 da Câmara. O local fica a aproximadamente a 500 metros da Esplanada dos Ministérios.
A área foi isolada pelos agentes de segurança e, de acordo com o deputado Sóstenes Calvacante (PL-RJ), que presidia a sessão da Câmara na hora do incidente, o esquadrão antibomba foi acionado.
Os primeiros policiais militares que chegaram ao local relataram que faziam ronda na região quando ouviram sons de explosivos e uma grande quantidade de fumaça saindo de dentro do carro.