O Censo Demográfico de 2022, divulgado nesta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revela um dado alarmante: o Acre abriga 79 favelas, onde residem cerca de 9,3% da população do estado, aproximadamente 75 mil pessoas.
Os aglomerados estão concentrados principalmente nos municípios de Rio Branco, Cruzeiro do Sul, Brasileia e Epitaciolândia.
Segundo o Censo, a capital, Rio Branco, é o município com a maior concentração, somando 47 dessas áreas, seguido por Cruzeiro do Sul, com 16 favelas, Brasileia com 10 e Epitaciolândia com seis.
Diferente de outras regiões do Brasil, nenhum outro município acreano registrou a presença de favelas, o que evidencia a disparidade entre as áreas urbanas mais populosas e o interior do estado. Mesmo com a quase universalização do fornecimento de água encanada, os moradores das favelas enfrentam problemas críticos, como esgotamento sanitário inadequado e coleta de lixo feita, em grande parte, através de caçambas.
A realidade das favelas no Acre também reflete um fenômeno nacional de crescimento das áreas urbanas precárias, que praticamente dobrou em relação ao Censo de 2010. Nos últimos doze anos, o número de favelas no país passou de 6.329 para 12.348, afetando 8,1% da população brasileira, ou cerca de 16,4 milhões de pessoas.
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