A administração do aterro sanitário localizado na estrada da Transacreana, lugar mais conhecido como “lixão”, em Rio Branco, diz que o incêndio que se alastra no solo foi herdado de outra gestão e esteve “escondido” por anos, até poder ser visualizado novamente na última sexta-feira (1). O ac24horas esteve no aterro na manhã desta terça-feira (5).
Desde sexta-feira (1), cerca de 40 homens com maquinários diversos, a maioria caminhões pipas e tratores, trabalham para revirar e resfriar o solo. O fogo em si raramente é visto, mas a fumaça sai em abundância de múltiplos focos alimentados principalmente pelos gases da decomposição do lixo.
“Acreditamos que esse fogo seja de algum tempo, pois o mesmo episódio já foi relatado em outras gestões. Quando a gente chegou aqui fizemos todo o cobrimento do material que é descartado, provavelmente ele [o fogo] segurou todo esse tempo e uma hora ele sai, pois o gás aumenta e ele vai sair em algum lugar”, disse José Jade Moreira, supervisor do aterro.
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