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Emendas parlamentares: Cortesia com chapéus alheios!

(MÁRIO AGRA / CÂMARA DOS DEPUTADOS)

A frase “fazer cortesia com chapéu alheio” é uma expressão idiomática que denota a ação de agir generosamente para benefício próprio, utilizando recursos de terceiros. Utilizada de maneira depreciativa, essa expressão é frequentemente empregada quando alguém busca atrair simpatia por atos realizados à custa de outros. Este é o panorama que se desenha quando observamos as emendas parlamentares (com ou sem pix).


Deputados e senadores sequestram recursos do Orçamento, provenientes da arrecadação de impostos da população, e os distribuem como se estivessem realizando um gesto de benevolência. Na verdade, trabalham para assegurar a permanência no poder nas próximas eleições. O mais grave é a falta de transparência questionada pelo STF.


A situação é tão crítica que está forçando o governo federal a reduzir os gastos públicos para evitar levar as finanças à insolvência, enquanto o dólar e a inflação ameaçam aumentar. Essas ações intensificam a crise econômica, com a desvalorização do real e a escalada da inflação. Práticas assim minam a confiança pública e comprometem a estabilidade financeira do país. Mas, quem se importa se temos jogos de futebol a semana toda?


“Não poucas vezes esbarramos com o nosso destino pelos caminhos que escolhemos para fugir dele”. (Jean de La Fontaine)


. O ex-presidente Jair Bolsonaro, o clã e os mais próximos mais próximos trabalham com a hipótese de ele poder disputar a eleição em 2026.


. Atualmente ele se encontra inelegível por atacar o sistema eleitoral brasileiro que deu vitória esmagadora à direita e ao centro nas eleições deste ano.


. Contestar o que? O óbvio?


. A única coisa em que se pode confiar cegamente em uma eleição é na urna eletrônica; na maioria dos políticos e eleitores é que não é.


. São eles mesmos que, depois do resultado das urnas, afirmam que compraram uma centena de votos e só apareceram uma dezena.


. Kamala X Trump… é hoje que a cobra fuma, a porca torce o rabo e a jiripoca pia!


. Bom dia, mestre, Sílvio Martinello!!


. Ainda nos dias de hoje se fala muito nas Gazetinhas (A Gazeta fez história).


. Um jornal impresso na cidade faz muita falta!


. Gente! Gente!


. No gabinete de um vereador não cabe todo mundo, calma!


. Tem tanta gente querendo um mandato de deputado federal que, os que estão em Brasília, coloquem as barbas de molho.


. As duas vagas para o Senado (Bittar e Petecão) também estão muito disputadas: Gladson, Mara Rocha, Jorge Viana, Socorro Neri… e vão aparecer mais pretendentes.


. A esquerda, com Jorge Viana, deverá ter apenas ele como candidato; a direita já tem quatro.


. Como é que alguém que vivia de aluguel, andava em um carro velho, entrou para a política e já juntou R$ 10 milhões para torrar na eleição de deputado federal?


. Eu, hem, Rosa! O jogo é bruto!


. Muitos órgãos de controle, fiscalização e repressão cochilam em berço esplêndido!


. O tráfico de influência veio com a família real em 1808.


. A família real voltou para Portugal em 1821 e o tráfico ficou!


. Não é crime um presidente, governador ou prefeito contribuir na eleição da mesa diretora do Legislativo, bem como construir uma boa base.


. Assim como o governador Gladson Cameli faz, e faz bem-feito!


. O que está acontecendo com os homens? Não aguentam um pé na bunda básico que querem logo matar ou morrer?


. Antigamente essas questões se resolviam em um bar com outro amor, tipo a música “Boate Azul”.


. A dor do amor/ é com outro amor/ que a gente cura…


. Na verdade, vivemos tempos de muito egoísmo e intolerâncias, ninguém quer sair perdendo, mas todos perdem.


. Bom dia!