Cerca de 20 mil pessoas devem visitar entes queridos enterrados nos 13 cemitérios de Cruzeiro do Sul neste Dia de Finados. Desde as primeiras horas deste sábado, 2, o movimento é crescente no Cemitério São João Batista, o maior de todos, na região central da cidade. Parte da Avenida Lauro Muller foi interrompida para evitar problemas de trânsito na região.
Nos corredores, túmulos e sepulturas têm muitas histórias de saudades. Cada um homenageia os mortos segundo sua religião ou convicção.
A ex-vereadora de Cruzeiro do Sul, Maria Nazaré Carvalho, conta que vai constantemente ao cemitério, mas nunca acende velas. “Aqui estão sepultados minha mãe, meu pai, irmãos, sobrinhos, primos, tudo aqui nesse local. Eu não uso vela porque, no meu entendimento, os meus mortos que aqui descansam já são iluminados, eu não preciso, eu respeito a opinião de todo mundo, mas eu não uso. Eu uso flores”, relata.
Seu José Mauro acende velas para os 6 parentes sepultados no São João Batista. “Eu tenho gratidão aos meus parentes e acendo velas para eles. Acendo pra mim também pra me dar felicidade“, pontua.
Na frente do cemitério São João Batista, o pacote de vela é vendido a R$ 7 e três por R$ 20. As flores variam de R$ 10 a R$ 40.
Isaia Silva, o ‘Bocão’, aproveita o dia para faturar. “Além da vela nós temos jarro, temos coroa, temos buquê. Jarro tem de R$ 20, tem de R$ 30, tem de R$ 25, tem de R$40, depende da quantidade de flores. Buquê tá 15 reais. Vou ficar até de 18h a 19h”, relata.
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