Quinze dias após a suposta ameaça ao chefe do executivo municipal de Rio Branco, Tião Bocalom, não surgiu nenhuma novidade sobre a apuração do caso que está sob investigação da Polícia Civil do Acre. De acordo com as informações divulgadas em primeira mão pelo ac24horas no dia 15 de outubro, o setor de inteligência da Polícia Civil teve acesso a uma suposta ameaça de morte a Bocalom, que mencionava que sua execução ocorreria na noite daquela terça-feira (15), às 21h15.
A Secretaria de Justiça e Segurança Pública – SEJUSP fez contato com o Gabinete Militar da Prefeitura de Rio Branco e as agendas públicas do prefeito foram canceladas e sua segurança triplicada. Desde então, a SEJUSP fez contato com a Polícia Federal e pediu apoio nas investigações, e a pós a PF negar que havia recebido a denúncia, mais tarde confirmou que a comunicação entre os órgãos foi “informal” e colocou à disposição da Polícia Civil os seus métodos investigativos, mas segundo a assessoria da PC, não há novidade sobre o caso.
O chefe do Gabinete Militar da Prefeitura de Rio Branco, coronel Ezequiel Bino, disse nessa quarta-feira (30) que não vai comentar o assunto para não prejudicar as investigações.
Sem o fechamento do assunto, o prefeito da capital permanece com reforço em sua segurança e as agendas públicas continuam suspensas.
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