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Zen sugere que ameaça a Bocalom pode ser compromisso não cumprido e Luz rebate: ‘vagabundo’

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Após a assessoria do prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), anunciar a suspensão de suas agendas de trabalho devido ameaças de morte nesta terça-feira, 15, o presidente do PT no Acre, Daniel Zen, comentou o ocorrido nas redes sociais, insinuando que as ameaças poderiam estar relacionadas as promessas não cumpridas.


Zen afirmou que a situação precisa ser investigada pelas autoridades. “É algo muito grave. Deve ser investigado com a maior seriedade possível para que, se confirmada a veracidade dos fatos, os responsáveis sejam punidos rigorosamente. A investigação também precisa esclarecer os motivos do suposto crime. Haveria algum compromisso não cumprido entre o prefeito e a facção que justificaria essa ameaça? Ou seria uma manobra para desviar a atenção dos órgãos de controle sobre o uso abusivo da máquina pública na campanha recém-concluída? São hipóteses que precisam ser investigadas”, disse Zen.


As declarações de Zen geraram reação imediata do vereador João Marcos Luz (PL), aliado de Bocalom, que chamou o presidente do PT de “vagabundo” durante sessão na Câmara Municipal nesta quarta-feira, 16. “Agora eu vejo o presidente do PT, que é um vagabundo, Daniel Zen, dizendo que tem que investigar as ameaças de morte ao prefeito Bocalom. Olha o nível de um vagabundo, um bandido como esse petista. É uma irresponsabilidade o que ele publicou”, afirmou Luz.

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Luz também criticou o vereador recém-eleito André Kamai, do PT. “Não sei como elegeram o Kamai, que é outro vagabundo também”, concluiu.


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