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Rueda aposta na união da direita com Alan Rick e descarta Bocalom candidato em 2026

O presidente nacional do União Brasil, Antonio Rueda, afirmou na tarde desta quinta-feira, 10, que o seu partido, com o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), deverá se unir com demais partidos da direita para viabilizar a candidatura ao governo do senador Alan Rick nas eleições de 2026. As declarações foram dadas exclusivamente durante uma ligação telefônica feita ao jornalista Roberto Vaz, durante a transmissão do Bar do Vaz, no ac24horas, onde o deputado federal Gerlen Diniz era entrevistado.


Rueda afirmou durante bate-papo com Vaz que as federações de partidos de direita ainda não existem, mas que há uma tendência dessa união. “As federações não existem ainda. É uma possibilidade que os campos da direita se coliguem e entendo também que o União Brasil tem o Alan Rick, que poderá ser o nosso candidato ao governo do Acre”, disse.


O ac24horas apurou que Alan Rick teria entregue nesta semana uma carta de desfiliação ao presidente Rueda, mas que foi convencido a ficar no partido para ser o candidato ao governo. Dessa conversa, participou também o senador Davi Alcolumbre, entusiasta e defensor do nome de Rick, que vem sendo bem avaliado em pesquisas internas.


Rueda confirmou as conversas e defendeu que a direita deve se unir toda em torno de um candidato e que seja o Alan. “A gente vem conversando que a direita deve se unir toda em torno de um candidato e que o Alan era o nosso candidato”, frisou.


Sobre as possíveis candidaturas ao governo de Mailza Assis, pelo PP, e do prefeito eleito de Rio Branco, Tião Bocalom, Rueda afirmou que o trabalho e planejamento é em torno de Alan. “Eu não posso falar pelos outros partidos, mas o meu candidato é o Alan Rick. O Marcio Bittar é senador do Acre e o presidente do UN é Alan Rick. E ambos os senadores são membros do diretório regional”, se referindo que quem representa a palavra oficial do partido é Alan.


Rueda acredita que unirá Bolsonaro e Marcio no palanque de Alan. “O senador é muito querido no União e não haverá nenhum empecilho para ele ser candidato. A ideia é que Marcio, todos andem junto com Alan. O Alan é uma figura de destaque dentro do União. Eu acho que o Bocalom foi eleito prefeito e o projeto é terminar a prefeitura em Rio Branco. O Alan tem pretensão de governo e o Bolsonaro tem muito carinho pelo Alan. O projeto que estamos trabalhando é o Alan Rick”, explicou.


Rueda afirmou que trabalhará para uma costura política com o Progressistas e entende que outras candidaturas surjam, como a da atual vice-governadora Mailza Assis. “A gente tá terminando a eleição. Tem muita água para rolar debaixo dessa ponte. É legítimo que a vice-governadora queira ser candidata e é legítimo que o Alan seja candidato também. Vamos trabalhar e não medir esforços para que o Alan seja candidato único”, pontuou.


Sobre a fala de Bocalom, de que não apoiará Alan em 2026, Rueda minimizou a declaração. “Eu tenho certeza, 2026 ainda está longe. Eu tenho convicção que o Alan é excelente quadro pelo Acre. A gente não é candidato sozinho, a gente é candidato de um grupo muito forte. Nós vamos trabalhar e conversar com o Bocalom. O Bocalom vai sentir a temperatura. O Alan tem todas as condições. Ele reúne técnica, política, é um ser humano excepcional e trabalha muito pelo povo e vai colher os resultados”, defendeu.


Antonio Rueda aproveitou a oportunidade para minimizar desentendimentos entre o seu irmão, Fábio Rueda, secretário da representação do governo do Acre em Brasília e o senador Alan Rick, devido a disputas nas eleições de 2024. “Não tem guerra. A divergência existe no casamento, nas empresas, em qualquer lugar. O Fábio e Alan já superaram as divergências e estão alinhados”, finalizou.


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