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Filme antigo

Essa história do “dinheiro vivo” lembra uma época em que prefeitos dos municípios do interior, onde não havia agência bancária, vinham todos os meses a Rio Branco buscar o dinheiro para pagar o funcionalismo. Depois, a grana era entregue aos secretários, que faziam uma lista e repassavam aos servidores. Imagina como era fácil “meter” a mão no recurso público.


Pra boi dormir
Em plena era PIX, um empresário saca R$ 700 mil na boca do caixa para fechar um negócio em uma boate e fazer pagamentos em espécie para servidores? Essa é a típica conversa para boi dormir. A PF atendeu a uma denúncia anônima. Advogados do empresário afirmam que tudo está dentro da legalidade.


Ninguém viu!
Mais de 300 sacolões foram distribuídos na Cidade do Povo para a promoção pessoal de uma candidata a vereadora. Foi na cara dura mesmo. A Polícia Federal não viu e muito menos o Ministério Público Eleitoral. A sensação de que não existe fiscalização é grande e estimula a compra de votos.


Listinhas e listões
As famosas “listinhas” com informações de eleitores estão circulando livremente pela cidade, distribuídas por líderes de candidatos a vereador. Há quem afirme ter garantido mais de 100 votos. Outros falam em 200. Quanto mais votos forem comprovados através dos dados dos eleitores, maior é a quantia recebida na véspera da eleição.



Ele decide
Quem conversa com eleitores entende como o poder econômico resolve as eleições na reta final. Faltando poucos dias para o pleito, impressiona a quantidade de gente que ainda não sabe em que votar. É este eleitor que os 100 reais alcança com a compra de votos que decide a parada.


Faixa de Gaza
Do ponto de vista político, Tarauacá já foi a “Faixa de Gaza do Acre”. Hoje, no máximo, é uma Colina de Golã. Apesar do tremor real de terra que houve por lá, a nova “Faixa de Gaza” é Sena Madureira.


É um sonhador
Dia desses tinha um vereador “plantado” às 6 horas da manhã no comitê de campanha do Bocalom. A frase do cidadão foi: “só saio daqui quando souber quando recebo meu dinheiro para campanha”. Mas pelo visto, a eleição vai passar e ele continuará liso.


Profético
Gladson talvez não tenha ido à Mesquita Xeique Zayed, com lustres de cristal, mas, arriscou uma mensagem bem profética. De Abu Dhabi, o governador admirou o fenômeno conhecido como Halo Solar (o sol com um círculo de luz redondo) registrado no céu acreano. Para o gestor, o anúncio de “um novo tempo” após 35 dias de fumaça. Oremos!


Cientificamente
Para a ciência, Halo Solar é um fenômeno óptico ao redor do Sol causado pelas refrações e reflexões da luz em pequenos cristais de gelo suspensos nas nuvens da troposfera.



No Golfo Pérsico
Estranha do ponto de vista estratégico a agenda do governador Gladson Cameli nos Emirados Árabes Unidos ontem (2). A pergunta dos corredores da Fieac, Acisa e Fecomércio é sobre os resultados dessa relação bilateral. Será que o filé servido nos pratos do encontro vai render contratos com frigoríficos acreanos?


Impressão
A impressão que se tem é que a falta de clareza é proposital. Uma luz fraca chega pela declaração do presidente da Companhia de Desenvolvimento de Serviços Ambientais, José Gondim: “objetivo é apresentar os ativos ambientais e planos de investimentos verdes”.


Sem representação
Voltando às críticas do setor produtivo, empresários acreanos reclamam da ausência do governador e da vice em eventos nos países vizinhos (Peru e Bolívia), que têm relação bilateral bem mais sólida com o Acre.


Saúde abalada
Não, ele não. Foi o que disse assessor próximo de Gladson quando leu nota sobre nomeação de Frank Lima, informado por esta coluna. Então mais uma vez vou explicar: “Frank Lima retornou ao seu cargo do Estado, na secretária de saúde. Pronto. Agora me deixe em paz e procurem o Frank para mais esclarecimentos…


Sem lado
Olheiros de Bocalom aumentaram o tom das reclamações em desfavor do senador Alan Rick (UB). Além de não marcar presença nas agendas de campanha, Alan gravou vídeo pedindo à TV Acre que revisse a decisão de tirar o candidato Emerson Jarude do último debate.


Folha de pagamento
O marketing da estatal do governo do Acre já utiliza desta estratégia para aumentar a visibilidade nos reels de anúncio da folha de pagamento. A regra é: quem grita mais alto pode ser escutado. Quem faz a ação mais inusitada, mais absurda, mais bizarra é visto.


Catolicismo em baixa
Como se explica a queda vertiginosa da chapa Tião Bocalom e Alysson Bestene no meio católico, como demonstra a pesquisa Quaest? Ambos são católicos praticantes, Bocalom até ficou noivo na Igreja Nossa Senhora de Nazaré, sob a benção do padre Manoel Costa.


Staff do Palácio
Mesma reclamação Bocalom não pode fazer do 1º, 2º e 3º escalão do governo. Tem secretário, diretor e até vigia em equipes de visitas e nos eventos fora do horário de trabalho. A ordem é virar votos no corpo a corpo feito casa por casa para ganhar a eleição no primeiro turno.


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