Dados do Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome), divulgados na última semana pelo Ministério da Saúde, mostram que o Acre teve um aumento expressivo no número de doadores voluntários de medula óssea em 2024. O estado saltou de 1 doador registrado em 2023 para 511 doadores no mesmo período deste ano.
De acordo com o G1-AC, em todo o Brasil, 74.677 novos cadastros foram adicionados ao Redome, representando um aumento de mais de 16 mil doadores em relação ao ano anterior, que registrou 58.308 voluntários. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, destacou a importância da doação como um ato de solidariedade e esperança. “Ao fortalecer o cadastro de doadores, o SUS amplia suas possibilidades de oferecer um tratamento eficaz e gratuito a quem precisa, garantindo acesso à saúde de qualidade para todos. A colaboração da população nesse processo é essencial, pois cada doador registrado pode ser a cura para muitos, contribuindo para a equidade no acesso aos cuidados de saúde no país”, afirmou.
O Instituto Nacional do Câncer (Inca), vinculado ao Ministério da Saúde, reforçou que, para a maioria dos pacientes, os doadores não-aparentados do Redome são a única alternativa, já que a chance de compatibilidade entre irmãos é de cerca de 25%. A probabilidade de encontrar um doador compatível é ainda maior quando ambos são do mesmo país. Pacientes sem doadores no Brasil podem buscar alternativas em registros internacionais.
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