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Índice de confiança do empresário do comércio acreano recua

Por
Leônidas Badaró

A Confederação Nacional do Comércio (CNC) divulgou recentemente os dados da pesquisa sobre o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec). “O Icec é um indicador mensal antecedente, apurado entre os tomadores de decisão das empresas de varejo para detectar as tendências do setor do ponto de vista do empresário. A amostra é composta por aproximadamente seis mil empresas situadas em todas as capitais do país, e os subíndices apresentam variações de zero a duzentos pontos. O Icec avalia as condições atuais, as expectativas de curto prazo e as intenções de investimento dos negócios do comércio”, explica a CNC.


O Índice de Condições Atuais do Comércio (ICAEC), que compara as condições econômicas do país, do segmento e da própria empresa em relação ao mesmo período do ano anterior, atingiu 67,5 pontos, ainda distante dos 100 pontos que indicam confiança. Apesar disso, o resultado foi melhor do que no período anterior. Essa melhora também foi observada nos segmentos de semiduráveis, duráveis e não duráveis.A Confederação Nacional do Comércio (CNC) divulgou recentemente os dados da pesquisa sobre o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec). “O Icec é um indicador mensal antecedente, apurado entre os tomadores de decisão das empresas de varejo para detectar as tendências do setor do ponto de vista do empresário. A amostra é composta por aproximadamente seis mil empresas situadas em todas as capitais do país, e os subíndices apresentam variações de zero a duzentos pontos. O Icec avalia as condições atuais, as expectativas de curto prazo e as intenções de investimento dos negócios do comércio”, explica a CNC.


O Índice de Condições Atuais do Comércio (ICAEC), que compara as condições econômicas do país, do segmento e da própria empresa em relação ao mesmo período do ano anterior, atingiu 67,5 pontos, ainda distante dos 100 pontos que indicam confiança. Apesar disso, o resultado foi melhor do que no período anterior. Essa melhora também foi observada nos segmentos de semiduráveis, duráveis e não duráveis.


No Acre, a Federação do Comércio do Estado (Fecomércio-AC) acompanha os indicadores regionais. Em agosto de 2024, o índice de confiança do empresário acreano recuou para 108,7 pontos, abaixo dos 112,4 pontos registrados em julho. Apesar do recuo, o indicador ainda demonstra uma expectativa positiva para os próximos meses.


Entre os segmentos, os produtos semiduráveis, como roupas e calçados, apresentaram o melhor índice de confiança, com 120,5 pontos. Em seguida, os produtos não duráveis, como alimentos, registraram 110,2 pontos. Os produtos duráveis, como eletrodomésticos e eletrônicos, alcançaram 114,5 pontos, o maior indicador desde abril de 2024.


De acordo com o que explica o assessor institucional da Fecomércio-AC, Egídio Garó, “ao analisarmos os indicadores das condições atuais do empresário do comércio, que levam em consideração as condições econômicas do país, do segmento e da própria empresa, os resultados apontam para uma certa desconfiança quanto aos momentos futuros do negócio, restringindo os investimentos e, notadamente, novas contratações”.


No Acre, a Federação do Comércio do Estado (Fecomércio-AC) acompanha os indicadores regionais. Em agosto de 2024, o índice de confiança do empresário acreano recuou para 108,7 pontos, abaixo dos 112,4 pontos registrados em julho. Apesar do recuo, o indicador ainda demonstra uma expectativa positiva para os próximos meses.


Entre os segmentos, os produtos semiduráveis, como roupas e calçados, apresentaram o melhor índice de confiança, com 120,5 pontos. Em seguida, os produtos não duráveis, como alimentos, registraram 110,2 pontos. Os produtos duráveis, como eletrodomésticos e eletrônicos, alcançaram 114,5 pontos, o maior indicador desde abril de 2024.


De acordo com o que explica o assessor institucional da Fecomércio-AC, Egídio Garó, “ao analisarmos os indicadores das condições atuais do empresário do comércio, que levam em consideração as condições econômicas do país, do segmento e da própria empresa, os resultados apontam para uma certa desconfiança quanto aos momentos futuros do negócio, restringindo os investimentos e, notadamente, novas contratações”.


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Leônidas Badaró

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