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Marcus descarta privatização do Saerb e defende políticas de combate a crimes contra mulher

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O candidato a prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre (MDB), concedeu entrevista ao JAC 1 da Rede Amazônica nesta quarta-feira, 25. Durante a entrevista, ele reafirmou seu compromisso com a pavimentação das ruas da cidade, o abastecimento de água, e o fortalecimento de políticas públicas para combater o feminicídio, o assédio sexual e moral contra mulheres.


Ao criticar o atual sistema de saneamento básico, Marcus Alexandre destacou a necessidade de construir novos reservatórios e realizar a manutenção das Estações de Tratamento de Água (ETAs) 1 e 2, além de garantir que não privatizará o Saerb. “Eu não vou privatizar. Essa não é a saída, porque transfere a conta para o povo. Não faremos isso. O atual prefeito, Bocalom, prometeu água 24 horas, mas agora reclama que recebeu um sistema quebrado do governo estadual. Nós precisamos olhar para o futuro, reformar as ETAs e ampliar a capacidade de abastecimento, especialmente nas áreas mais altas da cidade”, afirmou.


O candidato também criticou duramente o prefeito Tião Bocalom, chamando-o de mentiroso ao desmentir a alegação de que há ruas judicializadas no programa Ruas do Povo. “Não existe rua judicializada. O que temos é um prefeito que passou quatro anos sem trabalhar e agora, perto das eleições, resolveu fazer algo de forma improvisada. Esse serviço não vai durar”, declarou.

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Sobre a liberdade religiosa, Marcus Alexandre defendeu o respeito a todas as crenças e destacou que sua gestão terá tolerância zero ao racismo. “Nosso estado é laico, e devemos respeitar todas as religiões. Sou evangélico, mas sempre atuei com respeito a todos. Quando fui prefeito, criamos a Secretaria Municipal de Combate ao Racismo e Promoção da Igualdade Racial, além das secretarias da Mulher e da Juventude, que infelizmente não existem mais”, disse.


Além disso, o candidato ressaltou a importância de fortalecer a ouvidoria para combater a violência contra mulheres. “Vamos garantir o sigilo de quem faz denúncias e investigar rigorosamente. Não podemos tolerar secretários condenados por assédio sexual retornando ao gabinete do prefeito, como ocorre hoje. As políticas públicas de apoio às mulheres precisam ser reforçadas”, concluiu Marcus Alexandre.


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