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Na Aleac, oposição diz que PL para aumentar IPVA deve retornar pós-eleições

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Com duração de menos de 30 minutos a sessão desta quarta-feira, 25, da Assembleia Legislativa foi marcada pela ausência da maioria dos deputados que compõem a base com o objetivo de “não dar palco e evitar o debate” com a oposição sobre projeto de lei de autoria do Poder Executivo que aumenta do IPVA em 50%, mas que foi retirado de pauta após ser aprovado nas comissões conjuntas com a repercussão negativa nas redes sociais.


Apenas os deputados Emerson Jarude (Novo), Michele Melo (PDT), Edvaldo Magalhães (PCdoB), Fagner Calegário (Podemos), que se colocaram contra a proposta estavam presentes no plenário. O único da base que estava na casa era o deputado Pedro Longo (PDT), vice-presidente da casa, que presidiu a sessão.


Primeiro a tocar no assunto, Jarude criticou o projeto do governo que previa aumento de impostos, destacando a ausência de parlamentares da base governista e apontando que a retirada da proposta foi motivada por interesses eleitorais. “A gente vive nesse plenário aqui a ressaca da derrota do IPVA. Hoje você observa que a base não compareceu, o líder do governo não compareceu. Estão aqui os deputados que de fato lutaram a favor da população para que o IPVA não fosse aumentado em 50% a partir de 2025”, afirmou o parlamentar.

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Já o deputado Edvaldo Magalhães enfatizou que após as eleições uma “Operação Lázaro” deve ser deflagrada para que o PL volte a pauta da casa. “Vem aí a Operação Lázaro, que é ressuscitar o projeto do IPVA logo depois das eleições. Quando o governador disse publicamente que tinha mandado retirar, não falou a verdade”, afirmou. O deputado prometeu que a oposição continuará vigilante e denunciará qualquer tentativa de retomar o projeto no futuro. “A Operação Lázaro virá, mas nós denunciaremos na hora que ela for posta em curso”, concluiu.


Por outro lado, o deputado Pedro Longo (PDT) negou que a proposta retorna a Aleac neste ano. “Deputado, não se preocupe. Este ano o PL não retorna essa a essa casa. Fiquem tranquilos”, frisou.


A sessão teve discursos apenas no pequeno expediente e logo foi encerrada.


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