As operações no porto em Porto Velho foram interrompidas temporariamente após o nível do Rio Madeira atingir 25 cm, a menor marca desde o início do monitoramento, em 1967. A crise hídrica tem prejudicado seriamente o tráfego de embarcações, resultando em diversas balsas encalhadas ao longo do rio devido à formação de bancos de areia e exposição de pedras.
Com a paralisação, a movimentação de cargas é afetada, sobretudo no trecho entre Rondônia e Amazonas. Pelo rio chegam e saem de Rondônia granéis sólidos (como milho e soja), granéis líquidos (como massa asfáltica e biocombustível), além de cargas gerais, como alimentos, bebidas e veículos.
As operações no Porto de Porto Velho só serão retomadas quando o nível do rio subir e as condições de navegação se tornarem seguras.
O Porto de Porto Velho integra o Comitê de Crise Hídrica e tem buscado constantemente articulação com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Marinha e a Federação Nacional das Empresas de Navegação (Fenavega) para discutir ações de mitigação.
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