Em decisão proferida no último dia 11 de setembro de 2024, a 6ª Vara Cível e de Fazenda Pública de Macapá julgou improcedente a ação de improbidade administrativa movida pelo Ministério Público do Estado do Amapá contra políticos acusados de simular viagens para desviar dinheiro da Assembleia Legislativa do Amapá (Alap).
O processo era contra quatro réus, entre eles Michel Houat Harb, conhecido como Michel JK, hoje conselheiro de Contas do Tribunal de Contas (TCE). A ação fazia parte do processo decorrente da “Operação Mãos Limpas”, que investigou desvios na Assembleia Legislativa.
Ministério Público apontou que os valores recebidos eram, na verdade, “mesadas” disfarçadas de diárias para viagens que não teriam ocorrido.
No entanto, o juiz Paulo Madeira concluiu que não havia provas suficientes para condenar os réus por improbidade.
O magistrado destacou que, embora houvesse a possibilidade de desvios, o ônus da prova recai sobre quem acusa, e que as inconsistências apresentadas no caso geraram mais dúvidas do que certezas.
Marcus Alexandre, última aposta de Flaviano Melo na política, chegou cedo ao velório do ex-governador…
A administradora e advogada Camila de Holanda Tavares Mendonça tomou posse nesta sexta-feira, 22, como…
A influenciadora Gisa Custolli causou alvoroço na web após revelar o quanto fatura nas plataformas…
O Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) teve duas iniciativas reconhecidas no Prêmio CNJ de…
A Justiça determinou que o Governo do Estado realize um novo processo seletivo para diretor…
O governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) determinou o afastamento imediato do diretor do Colégio Militar Euclides…