Dados divulgados nesta quarta-feira (18) pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), por meio do Centro Integrado de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental (Cigma), revelam que nenhuma cidade do Acre apresenta níveis de qualidade do ar considerados “bons”.
A média diária de PM2.5 para a maioria das cidades acreanas está significativamente acima do limite recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 15 μg/m³. A situação é especialmente alarmante em municípios como Rio Branco, Porto Acre e Sena Madureira, onde os níveis de poluição do ar são classificados como “muito ruim”.
Uma análise dos dados sobre a qualidade do ar no Acre revela que os índices variam de “moderada” a “péssima”.
Segundo os dados, Rio Branco apresenta uma média de 172,57 μg/m³, classificando a qualidade do ar como “péssima”. Porto Acre segue com 163,70 μg/m³, também na categoria “péssima”. Outros municípios com qualidade do ar “péssima” incluem Sena Madureira 140,01 μg/m³ e Manoel Urbano 138,55 μg/m³.
Santa Rosa do Purus 105,91 μg/m³ e Xapuri 105,46 μg/m³ têm qualidade do ar “muito ruim”, assim como Feijó 86,64 μg/m³, Brasileia 85,87 μg/m³ e Assis Brasil 83,92 μg/m³. Cruzeiro do Sul 74,70 μg/m³ e Tarauacá 58,11 μg/m³ estão na faixa de “ruim”, enquanto Jordão, com 42,20 μg/m³, tem a qualidade do ar “moderada”.
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