A dupla sertaneja Guilherme & Benuto gravou DVD com participações de nomes consagrados da música, como Luan Santana, Ana Castela, Matheus Fernandes, Menos É Mais e Natanzinho, nesta semana, em uma casa de shows em São Paulo.
Em entrevista ao site IstoÉ Gente, os irmãos falaram abertamente sobre como lidam com o peso da fama e qual saída encontraram para que a saúde mental não fique abalada.
Vale lembrar que, recentemente, o cantor Zé Neto, da dupla com Cristiano, anunciou afastamento dos palcos para tratar depressão e síndrome do pânico.
Benuto destacou que toma remédio para dormir e aguentar a rotina agitada de shows, além de se apoiar na sua dupla para receber conselhos.
“Converso muito com o meu irmão, eu sou mais ansioso, o Gui é mais centrado e não precisa tomar nem remédio para dormir, mas eu acabo tomando, porque se eu não dormir, minha voz fica cansada. Eu preciso disso para fazer um bom show. Mas é tudo controlado, o remédio não me deixa para baixo, ou zonzo, eu me policio muito nisso, é realmente para não comprometer a minha saúde vocal”, explicou.
Guilherme, então, complementou: “Com agenda de show que a gente leva, muitas vezes não dá tempo de dormir. Teve um tempo em que usei remédio para dormir, mas não me sentia bem e parei, quis eu mesmo controlar o meu corpo. Também parei de tomar energético e melhorei muito. Mas a gente está sempre juntos, conversando, e conversando com amigos, família, é importante demais essa troca”.
Ao ser questionado sobre suas músicas pertencerem ao gênero mais ouvido no Brasil atualmente, Benuto opinou:
“O sertanejo representa muita coisa no Brasil, é música raiz, de viola, foi passada de geração em geração, e acredito que por isso que é tão forte. Faz parte da nossa cultura, assim como tantos outros ritmos. Vejo uma união muito grande no sertanejo, a gente se ajuda, faz parcerias, é um meio muito bacana para isso”.
Os cantores ainda relembraram episódios de suas vidas que os trouxeram inspiração para compor letras de sofrência e dor de cotovelo.
“[A música] ‘Pulei na Piscina’ surgiu a partir de um sonho meu, eu realmente sonhei que estava chorando por alguém numa festa e pulei na piscina para ninguém ver. Acordei e já mandei um áudio contando”, afirmou Guilherme.
Já Benuto teve uma experiência mais “traumática”:
“A história de ‘Vagabundo Chora’ também é real, passei por isso, quando a mulher pega o celular e sai quebrando tudo, brava, chutando [risos] e a letra de ‘Abelha Sem Mel’, para mim, é a mais especial, porque eu escrevi para a Gabi, minha esposa”, concluiu.
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