As campanhas se modernizaram em Rio Branco. Agora coordenadores de campanhas não andam mais com caixas de dinheiro. Elas foram substituídas por malotes com cadeados. E para maior segurança, quem carrega a grana não sabe o código que abre o malote, só o homem de confiança do coordenador da campanha. Mas a Polícia Federal já tá mapeando a central de distribuição de um certo candidato.
547
O que o prefeito Bocalom vai falar para os 547 profissionais da Educação que não tiveram os contratos renovados? Que a renovação não aconteceu por causa da legislação eleitoral?
Incompetente
Mas a Justiça Eleitoral, ontem (5), disse que não tem nada a ver. Assegurou, aliás, que nem teria competência para julgar a matéria sobre a renovação. E agora, prefeito?
Só Deus na causa!
O governo federal e o governo estadual lutam para tentar coerência entre o discurso e a prática em defesa de nossas florestas. Ir para televisão defender sustentabilidade não resolve. O dia da Amazônia foi marcado pela bondade divina com uma chuva abençoada.
Perda
Não são poucos os prejuízos que a conduta irresponsável de alguns integrantes da agricultura e da pecuária trazem. Já deveriam ter entendido que esse ambiente de queimadas provoca secas que trazem perda de dinheiro.
Afeta a economia
É ruim até mesmo para quem entende o problema apenas pela ótica das cifras. Quem tem dinheiro e capital aplicado na propriedade rural já entendeu que queimar é mau negócio. O desafio do poder público é tomar medidas para que o pequeno não queime.
Estranho
Muito estranha a postura do Corpo de Bombeiros e do Imac. Quando fazem a coisa certa, têm receio de falar. Uma multa de R$ 80 mil a um fazendeiro de Porto Walter por danações na queima de pastagens é respondida com o silêncio dos órgãos.
Fraco
Isso é que dá entender a legislação ambiental como um entrave ao crescimento econômico. Esse governo tem essa concepção. E quando se faz cumprir a lei tem receio em dizer, em mostrar. Quem tem medo de lei é governo fraco.
Vizinho
Quando não é Rio Branco, é perto. Nesta sexta, 6 de setembro, era Boca do Acre que detinha o título de pior qualidade do ar no Brasil.