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Acre gerou 544 empregos com carteira assinada em julho

Carteira de trabalho digital - Foto: Marcelo Camargo
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O mercado formal acreano apresentou em julho um saldo de 544 novos postos de trabalho, mantendo os bons resultados desde o começo de 2024. Foram 4.750 admissões e 4.206 demissões no período. Para efeito de comparação, apesar de positiva, a geração de emprego com carteira assinada foi maior no mês de maio, quando o Acre abriu 997 vagas.


No país, foram gerados 188.021 postos de trabalho, variação relativa de 0,40%, acumulando no ano um saldo de 1.492.214 postos de trabalho com carteira assinada. São Paulo foi o maior gerador de empregos, saldo de 441,1 novos postos, vindo Minas Gerais em seguida, com geração de 173,3 postos; Paraná, com 124,6; e Santa Catarina, que gerou 107,8 postos formais. Entre regiões, o Sudeste gerou 744.642 empregos; o Sul 277.806; Nordeste 184.454; Centro-Oeste 173.159; e o Norte 90.670.


Em 12 meses, agosto de 2023 a julho de 2024, foram gerados no país um total de 1.776.677 empregos, resultado 13% maior que o saldo observado no período de agosto de 2022 a julho de 2023, quando foram gerados 1.572.564 postos de trabalho. Com isso, o estoque recuperado para o Caged em julho é de 47.009.489 postos de trabalho formais, variação relativa de 0,40%.

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Os dados são demonstrados no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, com base nas informações prestadas pelas empresas e foram anunciados na quarta-feira (28) pelo ministro Luiz Marinho e equipe em coletiva à imprensa.


Os dados do Novo Caged mostram que o emprego em julho foi positivo em todos os estados, com exceção do Espírito Santo, e nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas. O setor de serviços gerou 79.167 postos, seguido da Indústria, com 49.471 postos, um crescimento 30% em comparação a igual mês do ano anterior e 85,6% no acumulado do ano; o Comércio, com geração de 33.003; Construção Civil, com 19.694; e a Agropecuária, com saldo de 6.688 postos no mês.


Nas Unidades Federativas, os maiores saldos foram registrados em São Paulo, com geração de 61.847 postos (+0,43%); Paraná, com 14.185 postos (+0,44%); e Santa Catarina, que gerou 12.150 postos (+0,48%). A região Sudeste foi a maior geradora de emprego no mês, com 82.549 empregos gerados, seguido pela região Nordeste (39.341); Sul (33.025); Centro-Oeste (15.347); e Norte (13.500).


No acumulado do ano o emprego também ficou positivo nos cinco grandes grupamentos econômicos e em todas as UFs, com exceção de Alagoas, com perda de postos em razão da desmobilização da cana-de-açúcar no Estado.


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