“Se alguém estiver pensando que o principal problema de Rio Branco é infraestrutura, buraco na rua, engana-se”, diz um experiente líder partidário, hoje candidato a vereador. “A saúde é, de longe, o principal gargalo”.
O trem das onze!
Enquanto a Fábrica de Peixes se torna a cada dia um enorme elefante branco, 14 carretas com toneladas do pescado passam durante o mês pela BR-317 rumo ao Peru. A quebra desse empreendimento é o maior calcanhar de Aquiles da Agência de Negócios do Acre.
Confisco
A esquerda de Rio Branco está chiando com o confisco de pautas e narrativas por parte de Tião Bocalom. Coisa que o candidato à reeleição nunca tinha falado, agora está na rotina de seus discursos. Sobretudo, Bocalom não sabe explicar por que é de direita.
Ministro no Acre
Está confirmada a presença do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, dia 31, em Rio Branco. Além da exportação de carne bovina, deverá ser cobrada a resolução dos embaraços aduaneiros na fronteira por falta de servidores públicos.
O pai da criança
Jorge Viana, presidente da ApexBrasil, é o garantidor da presença do ministro da Agricultura, Paulo Fávaro na abertura da Expoacre 2024. O senador Sérgio Petecão foi quem fez o convite Fávaro.
Será que agora vai?
Outra pauta que deve ser cobrada ao ministro da Agricultura é a inclusão do Acre como estado habilitado a exportar carne bovina para a China. Em março, a China habilitou 38 frigoríficos pelo Brasil, incluindo o vizinho estado de Rondônia.
Aconselhamento
O vice-prefeito de Cruzeiro do Sul, Henrique Afonso, já dita as ordens no gabinete da vice-governadora Mailza Assis. A ele, Mailza tem buscado aconselhamento na crise que envolve seu noivo. Tudo passa pela palavra final do pastor.
Faz de contas
Gaiato entrando na redação
– Conselheira Naluh está sentindo, na prática, o que conseguiu diagnosticar na calçada do TCE nos tempos de sindicalista.
– Sai daqui, Gaiato. Hoje não tem o da saltenha, não!
Chinesas
Indústrias chinesas de televisores e ar-condicionados estão se instalando na Zona Franca de Manaus. Vêm agressivas: conseguem colocar um produto similar aos coreanos quase pela metade do preço.
Motivo
O motivo é simples: os componentes dos produtos eletrônicos são chineses. A própria indústria coreana compra componentes da China.
