Se tiver de ocorrer um apagão de energia elétrica ou internet pode ter certeza de que será mais forte no Acre ou Rondônia. São regiões chamadas “ponta de rede”, que dão pouco lucro e ninguém está nem aí pra elas.
Oremos
A vice-governadora Mailza Assis cancelou todas as suas agendas de ontem, sexta-feira, 23. O recolhimento, segundo pessoas próximas é para uma profunda reflexão sobre os fatos envolvendo o seu noivo que vieram à tona esta semana.
Jarude
No Google Trends, Emerson Jarude parece engajar mais que os demais candidatos a prefeito de Rio Branco. Mas isso é pouco para quem, a depender da pesquisa, faz rodízio na lanterninha com Jenilson Leite.
Ocorrência
A recorrência de veículos oficiais envolvidos em algum tipo de ocorrência ou problema no Acre obriga o poder público a promover uma revisão no sistema.
Castanha
No espírito do perguntar não ofende: em que nível está o debate sobre o projeto de lei que estava sendo formulado pelo Executivo para desestimular a saída de castanha para a Bolívia?
Arte
O impedimento da saída ilegal do produto faz aumentar a oferta interna. Isso derruba o preço da lata. Qual reação deveria ocorrer? Aumentar o nível de industrialização interna. Isso precisa ser milimetricamente calculado. Essa é a arte.
Vulneráveis
Quando se usava as termelétricas por aqui, a salvação da infraestrutura energética estava focada no “Linhão”. O que se viu na quinta (22) é que os acreanos continuam vulneráveis.
Indiferença
O pior é perceber uma certa indiferença das autoridades nacionais sobre o apagão energético ocorrido em Rondônia e Acre. A repercussão institucional foi mínima e tímida.
Pára, Pedro!
Deputado estadual Pedro Longo manda extensa explicação sobre a promulgação da lei de compensação ambiental, efetivada no início da semana. A cadeia de argumentos do parlamentar se fundamenta no aspecto democrático, plural e de que não houve “qualquer prejuízo ao meio ambiente”. Ao nobre, democrático e esperto deputado, a coluna diz: “não precisa de tanto”. E no mais, Pedro, isso é apenas uma retórica!
Vale para o Pedro!
O homem público, sobretudo “um deputado”, deve estar aberto aos questionamentos. Ele não está acima de ninguém!