“Quem fala demais dá bom dia a cavalo”, o velho ditado se encaixa perfeitamente no episódio de vazamento de áudio em Sena Madureira. O prefeito Mazinho acabou atraindo as atenções do staff fiscalizador das eleições municipais. No Iaco, o clima já é do “vale-tudo”.
Batalha digital
Por enquanto, os exércitos digitais de direita e esquerda em Rio Branco, parecem seguir fielmente as regras do TSE para o uso da Inteligência Artificial. Lógico que isso não será regra. As candidaturas vivem aquele momento do jogo em que se estudam e se respeitam, mas, chegará o momento que “do pescoço pra baixo tudo é canela”.
Pode esperar
Os temas mais sensíveis ao prefeito Bocalom vão ficar para o horário eleitoral no rádio e na TV. Os adversários vão tentar mostrar que alguns serviços básicos como a água e as condições das ruas estão piores do que há quatro anos.
Política é engraçada
As vereadoras Eliane Rosita e Aparecida Rocha foram os calos do Padeiro em Bujari. Agora, uma virou aliada desde criancinha e a outra, a vice do próprio Padeiro.
Perguntar não ofende…
Um pergunta à justiça eleitoral. Carros adesivados em estacionamento de órgãos públicos é proibido, mas no caso de órgãos como Detran e Fundação Hospitalar, onde o estacionamento é aberto ao público, como fiscalizar?
Eu não sei…
Temas importantes para a população estão sendo negligenciados nesta campanha a prefeito e vereador por serem considerados assuntos que não dão voto. Exemplos, a previdência municipal e o saneamento básico.
É muito fogo
Setembro chegando e vai se repetir o cenário de sempre, com o Acre tomado pelas queimadas. Parte é culpa da cultura da queima, mas muito também pela falta de assistência técnica aos produtores rurais por parte da Seagri.
Juntos com o capitão
“Somos do 22 juntos com o capitão” é o trecho usado por Tião Bocalom no jingle de campanha das eleições deste ano, se referindo ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Ainda é cedo para aferir se essa aposta de transferência de votos dará certo ou não.
Vácuo na legislação
Não tem uma pacificação nacional com relação se pode ou não usar o sobrenome de Bolsonaro nas urnas. O TSE entende que o candidato pode utilizar o nome mais conhecido sem estabelecer dúvidas com relação a sua verdadeira identidade.
Franquia Bolsonaro
Mesmo sem grau nenhum de parentesco, seis candidatos a vereador adotaram o sobrenome do ex-presidente Bolsonaro para as urnas em todo o país. Na região norte, em Roraima, Deilson Bolsonaro é um dos que levou para urna o sobrenome do líder da direita.