O juiz Álesson Braz, da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar de Rio Branco, manteve a prisão preventiva de Gabriel Lima de Almeida (26), que permanece preso no Complexo Penitenciário de Rio Branco. Ele é acusado de, em maio de 2023, ter matado com três tiros na cabeça sua ex-mulher. O crime aconteceu na frente das filhas e teria sido motivado por não aceitar a separação.
De acordo com a denúncia do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), o casal vivia maritalmente há sete anos. Alguns dias antes de ser assassinada, Lucivânia teria dito a uma amiga que, nos últimos meses, vinha sendo espancada, torturada e muitas vezes estuprada pelo companheiro e que não o denunciava pelo fato dele ameaçar suas filhas.
Por causa disso, teria optado por separar do acusado e expulsá-lo de casa. Gabriel não aceitava a separação e passou a perseguir a vítima, a ponto de ir no local de trabalho armado.
Na madrugada de 27 de maio do ano passado, ele portava uma arma de fogo quando arrombou a casa onde a ex-mulher morava, na rua 20 de Julho, no bairro Plácido de Castro, em Rio Branco. Foi direto ao quarto onde Luzivânia dormia com a duas filhas e a matou com três tiros na cabeça. Em seguida, se apresentou no quartel do 1º Batalhão da Polícia Militar. Autuado em flagrante na Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM), foi levado ao presídio no mesmo dia.
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