De 1º de janeiro a 16 de agosto de 2024 foram identificados 32.960 hectares de queimadas em todo o Acre. Os cinco municípios mais críticos são Feijó (24% de toda a queimada identificada no Acre), Rio Branco (13%), Tarauacá (10%), Cruzeiro do Sul (10%) e Manoel Urbano (9%).
Os dados constam no relatório do projeto Acre Queimadas, desenvolvido pelo Laboratório de Geoprocessamento Aplicado ao Meio Ambiente (LabGAMA) da Universidade Federal de Acre (UFAC) Campus Floresta em Cruzeiro do Sul, divulgado nesta segunda-feira, 19.
De acordo com o documento, 75% das queimadas registradas até o momento ocorreram em áreas agropecuárias e 25% ocorreram em desmatamentos recentes dos últimos 2 anos.
Por situação fundiária, 61% das queimadas ocorreram em propriedade privadas, terras públicas federais e estaduais. 25% foram em projetos de assentamento, 13% em Unidades de Conservação e 1% em terras indígenas.
A qualidade do ar está ruim em todo o estado do Acre. Algumas cidades, como Rio Branco e Manoel Urbano (confira na imagem abaixo), registraram mais de 20 dias com a qualidade do ar fora da recomendação da saúde e em níveis de mais de 5 vezes o recomendado (15 µg/m³)
O relatório ainda informa que algumas regiões do Acre estão há mais de 30 dias sem chuvas significativas, umidade relativa do ar baixa e temperaturas altas, o que representa um alerta de cuidado máximo com o fogo.
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