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Jarude propõe reutilização de imóveis desocupados no Centro de Rio Branco

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O candidato à Prefeitura de Rio Branco pelo partido Novo, Emerson Jarude, colocou em seu plano de Governo como uma das propostas para enfrentar o déficit habitacional a catalogação de prédios e imóveis desocupados na região central, muitos deles sem função social, em moradias, espaços para órgãos públicos e centros comerciais.


A iniciativa, segundo o plano de Governo de Jarude, busca não apenas atender à demanda por habitação, mas também promover o desenvolvimento econômico e reduzir os gastos com aluguéis na administração pública.

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“Rio Branco enfrenta um déficit habitacional de 11 mil moradias, relacionado tanto às deficiências do estoque de moradias quanto às residências sem condições de serem habitadas pela precariedade das construções ou ao desgaste da estrutura física. Além disso, o déficit habitacional também está vinculado à necessidade de acesso à habitação em função da coabitação familiar não desejada (por exemplo, famílias que pretendem viver em uma casa separada e não conseguem, precisando dividir o domicílio com outras). Por fim, engloba também os domicílios de baixa renda alugados em áreas urbanas, cujo valor do aluguel compromete o orçamento domiciliar destinado às necessidades básicas”, destacou.


Além disso, o candidato sugere que esses imóveis possam acomodar órgãos públicos que hoje pagam aluguel, o que poderia resultar em economia significativa para os cofres municipais. Outra possibilidade seria a adaptação desses prédios para funcionarem como centros comerciais, estimulando a economia local e revitalizando o centro da cidade.


Para reverter o quadro de déficit habitacional, Jarude propõe também a criação de um Escritório Público de Arquitetura e Engenharia, que oferecerá assistência técnica pública e gratuita para famílias de baixa renda, facilitando a construção e reforma de habitações sociais. O escritório também será responsável pela elaboração de projetos padrão, adaptados à metragem solicitada pelos beneficiários.


“Diante disso, é necessária uma visão sistêmica sobre o processo de urbanização e o provimento de infraestrutura urbana, capaz de considerar o meio físico ainda preservado nas áreas periféricas e periurbanas da cidade como elemento norteador dessa infraestrutura. Esse deve ser o caminho na elaboração dos instrumentos de planejamento urbano locais, em especial do Plano Diretor”, salientou.


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