O apelo bolsonarista está na letra do jingle de campanha de Bocalom que, andando desordenadamente de um lado para o outro da avenida principal da Baixada, provocou tumulto e pouco efeito político. Restou apenas a imagem de uma multidão de cargos comissionados sem comando.
Sem o 001
Outro apelo extremo foi o anúncio da participação do governador Gladson Cameli pelos locutores oficiais de campanha de Bocalom. O ‘001’ não deu as caras, nem no início e nem no final do evento. Também não se explicou os motivos da ausência.
Só na foto
Nem a vice-governadora Mailza Assis e nem o senador Alan Rick se dispuseram a correr ao lado de Bocalom e Alysson tamanha era a desorganização do evento de largada da campanha 22.
Staff
Donadone, com bandeira nas mãos, era um dos mais animados cabos eleitorais na Baixada da Sobral. Contou-se nos dedos os secretários de estado e diretores de autarquias presentes.
Nicho evangélico
Marcus Alexandre, a exemplo de candidatos sulistas, inseriu orações na sua largada de campanha. Para alguns, o ato expressa a necessidade de imersão no nicho evangélico que tem forte simpatia por candidaturas de direita.
Me gusta tu conchita
A la Mano Chao, os correligionários do 15 e aliançados ouvem do Chame-Chame: “me gusta ir aos bairros” e eles respondem: “me gusta tu”; “me gusta filar cafezinho” e a turba animada: “me gusta tu”.
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A eleição mais tensa do Acre é em Sena Madureira. O ódio mútuo entre Mazinho e Gerlen não pode “contaminar” os cabos eleitores sob o risco de a eleição descambar para a violência.
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Só cuecas apertadas
Florianópolis, Cuiabá, Manaus, Fortaleza, João Pessoa e, – adivinhem quem mais? – Rio Branco, claro, são as seis capitais brasileiras que não terão uma única mulher como candidata à prefeitura nas eleições de 2024. Lembrete do Brasil de Fato.
