Quase dois meses depois da morte de Chrystian, com quem formou uma dupla durante décadas, Ralf pediu um tempo. Após sepultar o irmão, o artista — que, assim como o parceiro de vida e música, acumulou dívidas de quase R$ 400 mil por ação na Justiça — saiu em turnê pelos EUA e ainda fez uma série de shows em cidades como Presidente Prudente, em São Paulo, honrando seus compromissos profissionais. Mas a dor da saudade foi ficando insuportável.
“Depois da morte de Chrystian, segui para fazer shows nos Estados Unidos e outros no Brasil. Foi ficando difícil e pedi um tempo. Estava muito mal. Não conseguia mais cantar. Não conseguia cantar ‘Amaremos’ (um de seus sucessos). Estava muito pesado para mim”, desabafa Ralf em entrevista ao canal de André Piunti no YouTube.
Além de lidar com a perda do irmão, Ralf precisou enfrentar críticas por estar afastado de Chrystian na época de sua morte. “Eu sou disléxico e no velório eu disse que a gente estava há quatro anos sem se falar. Fui corrigido depois pelo meu escritório. A gente se falou na pandemia inteira”, explicou o sertanejo, que foi julgado também por ter mantido sua agenda:
“Estou no pior momento da minha vida. Procuro me isentar nas críticas e ter meu sentimento. As pessoas acham que o luto está na roupa que você veste. O luto é o que você sente por dentro. Elas não podem analisar seu sentimento. Ele não é seu, é meu”.
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