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Léo Santana cita Ludmilla e Ivete ao falar sobre cancelamento de shows

Foto: Reprodução/Instagram / Márcia Piovesan
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Léo Santana está apostando em seu novo projeto, PaGGodin, que vai reunir samba e pagode baiano, para emplacar mais sucessos pelo Brasil e pelo mundo, mas ele tem noção de que o cenário musical no país tem sofrido com a baixa demanda de público.


Durante o lançamento oficial do trabalho para a imprensa, na terça-feira (6/8), o cantor foi questionado sobre suas expectativas e também citou o cancelamento das turnês de Ivete Sangalo e Ludmilla.

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“Não sei se é a fórmula, mas que é um ponto muito positivo e atrativo, é… O baile da Santinha se tornou referência como experiência de vida, devido a toda a atmosfera que tem dentro do evento. Tem aquele lado de diabinho, o lado de anjinho, o lance dos circenses o tempo todo ali brincando com a galera, o lado dos pontos instagramáveis, tirar foto, fazer um vídeo, enfim. Isso atrai muito o público, porque show por show, somente, atrai, mas conseguir algo de novidade, acaba ajudando”, disse ele durante a entrevista coletiva de lançamento, divulgada pelo site BNews.


Em seguida, ele citou as amigaS: “Eu ando na estrada a vida toda, o tempo todo, por semana a gente faz 7 ou 8 shows, e o mercado não está fácil. Isso é um fato, independente das minhas amigas, Ivete e Lud, que teve essa questão do cancelamento, não sei por qual motivo, se elas sabem de fato disso, mas eu falo por mim, que está muito difícil se fazer evento hoje”, analisou.


E concluiu: “Tem eventos que a gente acredita que vai ser uma explosão e não é. Tem uns que a gente não dá nada e depois muda até o espaço porque não cabe, explodiu. Então é uma incógnita, mas estamos trabalhando”, garantiu.


“Vender ingresso está difícil”, desabafou
Léo Santana, lançou, em meados de maio, a turnê do PaGGodin, seu novo projeto. Horas depois do cancelamento dos shows de Ludmilla e Ivete, o Gigante foi questionado sobre o assunto e desabafou sobre o mundo da música.


“De certo ponto impacta (minha turnê) mas estou muito empolgado, é um desejo meu e dos meus fãs, que me cobravam há muitos anos. Eu sempre priorizava outros projetos e mas o momento do PaGGodin chegou”, disse ele, falando sobre os números alcançados pelas músicas nas plataformas.


“(Os cancelamentos) Envolvem diversos outros fatores, que eu não sei quais foram, mas eu confio muito no meu time”, declarou.


Por fim, ele comentou sobre o mercado da música como um todo. “Não só pelas turnês terem sido canceladas, mas o mercado está preocupante, vender ingresso está difícil, mas a gente tem que ir para cima, fazer promoções, criar situações para as pessoas irem. A música tem essa incerteza, mas com vontade, amor, carinho tem tudo para ser sucesso”, encerrou.


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