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Educação decreta greve e anuncia paralisação para a próxima quarta (07)

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O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac) anunciou, por meio de comunicado à população, que será deflagrada greve por tempo indeterminado a partir da próxima quarta-feira, 7, abrangendo os servidores públicos profissionais da rede estadual de educação. De acordo com o Sinteac, a paralisação do trabalho terá início às 8 horas do dia 7 de agosto de 2024, em frente ao Palácio Rio Branco.


Na nota, o sindicato afirma que a razão da decretação da greve é o resultado frustrado da negociação coletiva de trabalho “em face do não atendimento das legítimas reivindicações de natureza econômicas e sociais apresentadas com o objetivo da aplicação da correção salarial da Categoria Profissional e outros pontos de pauta reivindicatória.”

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A entidade faz uma ressalva de que não haverá prejuízo para os alunos e nem para a população, garantindo que serão pagos todos os dias letivos. No entanto, a categoria aguarda por uma movimentação do governo do estado para evitar a greve, tendo, para isso, notificado antecipadamente o ente público.


“Caso a administração estadual pretenda evitar a greve, foi notificada antecipadamente para que faça contato com o sindicato para a finalidade de reapreciar em negociações com ânimo de atendimento às reivindicações dos trabalhadores em educação (servidores públicos) representados”, diz o comunicado.


Por fim, o Sinteac pede a compreensão e o apoio da população, diante do entendimento de que a negociação coletiva é a melhor alternativa, afirmando que está disposto a evitar o conflito “de modo que seja obtido atendimento os postulados da pauta reivindicatória com adequação aos interesses das partes e em total respeito à população do nosso estado”, conclui a nota.


No último dia 9 de julho, em assembleia geral realizada em Tarauacá, havia ficado decidido que caso as negociações com o governo não avançassem não haveria retorno às escolas após o recesso escolar de meio de ano, deflagrando uma greve geral da educação estadual por tempo indeterminado. O setor reivindica a recomposição de sua tabela salarial para 10% em duas parcelas.


VEJA O COMUNICADO


COMUNICADO À POPULAÇÃO

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