Em uma ação inédita, o Ministério da Saúde anuncia o início de um projeto piloto na região Norte para disponibilizar testes de diagnóstico e monitoramento da hepatite D, uma das formas mais graves de hepatite viral. Essa iniciativa visa preencher uma lacuna histórica no acesso ao diagnóstico, acompanhamento e tratamento da infecção no país.
A expectativa é alcançar a totalidade das pessoas infectadas. De acordo com o novo boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, mais de 72% dos casos de hepatite D no Brasil estão concentrados na região Norte, o estado do Tocantins registrou 14 casos. Vale ressaltar que esse vírus depende da presença da infecção pelo vírus da hepatite B para contaminar uma pessoa.
De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a infecção crônica do vírus B, que é responsável por 47% dos óbitos relacionados às hepatites virais, atingiu cerca de 296 milhões de pessoas em 2022 em todo o mundo.
O novo modelo de testagem vai facilitar, agilizar e aumentar a capacidade diagnóstica no país. Com o avançar do projeto, que acontece por meio de uma parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) de Rondônia, a ideia é expandir para as demais regiões.
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