O mapa do Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden), atualizado até junho de 2024, mostra um cenário complicado para o agro acreano. Segundo a plataforma, uma área que pode ultrapassar 50% do território do Estado está com mais de 80% impactada pela estiagem.
Um pouco antes da região central do Acre e a partir de Manoel Urbano uma mancha produzida pela plataforma mostra a dimensão do prejuízo, caso a seca se aprofunde e será no centro do Estado que pode ocorrer uma seca extrema. Na maior parte, será severa.
Como o segundo semestre deste ano pode ser o começo do fenômeno La Niña, ainda não é possível medir as consequências, mas a imprensa nacional repercute os vários decretos de emergência editados no Acre nos últimos meses -mas não somente no Estado, como em várias parte do país a seca é um realidade perigosa.
Segundo o Cemaden, ligado ao governo federal e responsável pelo monitoramento da estiagem, 1.024 cidades estão enfrentando seca extrema a severa, o que representa um aumento significativo em comparação ao mesmo período do ano passado, quando 45 cidades estavam nesses níveis críticos de seca. No total, mais de três mil cidades estão afetadas por algum grau de seca.
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