O Conselho Regional de Medicina do Amazonas (CR-AM) suspendeu, por 30 dias, o médico Edson Ritta Honorato por suspeita de negligência durante procedimentos cirúrgicos que causaram a morte do servidor público Alan Leite Braga e da jornalista Melina Seixas, em 2022.
De acordo com a decisão do CRM-AM, o médico foi condenado por causar dano ao paciente, por ação ou omissão, caracterizável como imperícia, imprudência ou negligência; deixar de obter consentimento do paciente ou de seu representante legal após esclarecê-lo sobre o procedimento a ser realizado, salvo em caso de risco iminente de morte e também por deixar de elaborar prontuário legível para cada paciente, segundo os arts 1º, 22 e 87 do Código de Ética Médica.
O advogado Raul Goes, responsável pela defesa das famílias das vítimas, afirmou que irá recorrer ao Conselho Federal de Medicina (CFM), em Brasília.
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