O Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Petróleo e Derivados do Estado do Amazonas (Sindipetro-AM) denuncia que a Refinaria da Amazônia (Ream), privatizada durante pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), paralisou suas atividadese e está operando apenas como estrutura para a distribuição de derivados importados.
Localizada no estado do Amazonas, a refinaria, antes chamada de antiga Refinaria Isaac Sabbá (Reman), é controlada pelo grupo Atem, que informou parada de manutenção intensiva em toda a unidade e, por isso, teria sido necessário paralisar temporariamente as atividades de refino.
A denúncia foi encaminhada à Federação Única dos Petroleiros (FUP), que sugere junto ao sindicato que a Petrobras intervenha na Ream e constate se o grupo Atem quer se desfazer do ativo ou realizar parceria com a estatal.
O sindicato ainda acrescenta que o cenário gera dúvidas sobre a continuidade do refino na unidade, além de levar a incertezas sobre o fornecimento local e a riscos de desabastecimento.
A Reman foi vendida por US$ 257,2 milhões, incluindo um terminal aquaviário. A refinaria tem capacidade de processamento de 46 mil barris/dia e atende sobretudo ao mercado da região Norte. Desde que foi privatizada, a refinaria passou a ter o combustível mais caro do que a média nacional, segundo o Sindicato.
A partir de um relato feito por um morador da Reserva Extrativista Chico Mendes, uma…
O anúncio do Republicanos decidir por seguir Marcus Alexandre [MDB] rumo à prefeitura de Rio…
Os ministros das Finanças e presidentes de bancos centrais do G20 divulgaram comunicado conjunto, nesta…
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) comunicou a Organização Mundial de Saúde Animal sobre…
A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e a Associação Brasileira da Indústria do Plástico…
Com cartazes e bandeiras, uma grande multidão prestigiou a homologação da candidatura de Marcus Alexandre…