Durante o velório do ex-governador Romildo Magalhães no Palácio Rio Branco neste domingo, 14, a desembargadora do Tribunal de Justiça, Eva Evangelista, relembrou momentos da gestão do ex-chefe do estado e afirmou que Magalhães deixou um legado de humildade e respeito ao povo do Acre.
Evangelista destacou que, durante sua gestão entre 1992 e 1995, Romildo teve bons momentos na vida pública do Acre. “Compartilhamos muitos momentos, inclusive da administração, das questões que diziam respeito às eleições, enfim, era uma relação de respeito e consideração mútua, como deve existir entre o Judiciário e o Executivo. Ele era um homem dotado de extrema humildade e um reflexo da década de 1980, com muitas dificuldades e desafios, mas cumpriu com maestria o seu mandato”.
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FOTO: SÉRGIO VALE
A desembargadora garantiu que Romildo era um homem de bom coração e mantinha uma boa relação com a população. “Eu penso que o seu legado foi a humildade, que deve transcender do homem público, essa relação intensificada com a população. Ele era um autêntico representante de Feijó”, explicou.