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Preço do metro quadrado para construir custa R$1.941,72 no Acre

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O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) variou 0,31% em junho no Acre, acumulando alta de 4,30% em 2024. Com isso, o preço do metro quadrado chegou a R$1.941,72 para se construir no Estado do Acre, o segundo maior valor do País no período — perde apenas para Santa Catarina (como ocorreu no mês passado) onde o m2 pode custar R$1.997,42.


A variação de junho no Acre é cerca de 0,10 ponto percentual maior que o aumento de maio. Os dados foram divulgados pelo IBGE e mostram que, no País, o Sinapi marcou 0,56% em junho, registrando o maior índice do ano, ficando 0,39 ponto percentual em relação ao índice de maio (0,17%). O acumulado nos últimos doze meses foi de 2,49%, resultado acima dos 2,31% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. O acumulado no ano registrou 1,56%. O índice de junho de 2023 foi de 0,39%.

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O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em maio fechou em R$ 1.739,26, passou em junho para R$ 1.748,99, sendo R$ 1.006,25 relativos aos materiais e R$ 742,74 à mão de obra.


A parcela dos materiais apresentou índice negativo mais uma vez, – 0,05%, mantendo a taxa do mês anterior, porém apresentando uma alta de 0,25 ponto percentual em relação à taxa de junho de 2023 (-0,28%).


Já a mão de obra, com taxa 1,40%, e diversos dissídios coletivos observados, registrou alta em relação a maio (0,46%), 0,94 ponto percentual. Comparado a junho de 2023 (1,36%), o índice subiu 0,04 ponto percentual.


No primeiro semestre os acumulados foram: 0,45% (materiais) e 3,10% (mão de obra). Já os acumulados em doze meses ficaram em 0,47% (materiais) e 5,35% (mão de obra), respectivamente.


A região Centro-Oeste, com alta nos seus 4 estados e reajuste observado nos salários em Mato Grosso do Sul e em Goiás, ficou com a maior variação regional em junho, 0,88%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,39% (Norte), 0,25% (Nordeste), 0,77% (Sudeste) e 0,52% (Sul).


Com alta nas categorias profissionais, Rondônia foi o estado com a maior taxa em junho, 4,44%, seguido por Mato Grosso do Sul e Goiás, 2,14% e 1,79%, sob as mesmas condições.


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