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Diretor da Ricco alega problema bancário e ação ríspida após ônibus ser autuado

imagem ilustrativa de ônibus da Ricco no Terminal Central I Foto: Whidy Melo/ac24horas

O diretor e proprietário da RiccoTransportes, Ewerson Dias, se manifestou nessa segunda-feira (8) depois que um ônibus da empresa foi autuado e apreendido por ao menos três irregularidades flagradas por agentes da Superintendência de Transporte e Trânsito de Rio Branco – RBTrans.


De acordo com as informações repassadas à imprensa, o veículo foi abordado por agentes da Superintendência de Transporte e Trânsito de Rio Branco – RBTrans, com o objetivo de apurar denúncia de que o ônibus estaria com o elevador de acessibilidade. Ao se depararem com o ônibus na plataforma, os agentes teriam não só confirmado a quebra do elevador, mas também aferido que o veículo está com a documentação atrasada desde 2020, com descrição de característica diferente da apresentada.


Ao ac24horas, Ewerson Dias disse que os problemas documentais que motivaram a autuação decorrem de um atraso no envio da documentação do ônibus, que ainda não foi entregue pelo banco.


Com isso, segundo Dias, a empresa está impossibilitada de fazer qualquer alteração no sentido de legalizar inteiramente o veículo. “Nós tivemos um problema que o banco ficou de entregar os documentos e não entregou. Meu advogado foi para o Acre ontem para entrar com uma ação contra o banco para obrigá-lo a entregar o documento”, justificou.


A respeito do não funcionamento do elevador, o diretor da empresa disse que o componente é problemático em todas as cidade do país, mas ressaltou que todos os ônibus da frota tem o dispositivo, que tem sua manutenção feita rotineiramente. “Se você pesquisar, no Brasil inteiro a gente tem dificuldade com elevador. Às vezes ele não funciona ali na hora, mas dá 2 minutos ele funciona. Mantemos a manutenção de todos os nossos elevadores”, afirmou.


Por último, Ewerson Dias falou que o funcionário da empresa ainda tentou argumentar com o agente responsável pela autuação, mas ele fora tratado de forma ríspida. “Ele não quis nem ouvir a gente, foi meio ríspido. Procuramos manter tudo funcionando, mas temos uma demanda muito grande de cadeirantes no Acre e gastamos muito fazendo manutenção”, concluiu.


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