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Desmatamento no Acre reduziu 53% no último ano, aponta Imazon

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No intervalo compreendido entre os meses de agosto de 2023 e maio de 2024, o desmatamento no Acre teve uma redução de 53% com relação ao período de anterior, segundo o relatório mais recente do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia – Imazon.


De agosto de 2022 a maio de 2023, foram detectados 458 km² de desmatamento no Acre, contra 215 km² do período mais recente. Comparado apenas o período do mês de maio nos dois anos, em 2024 houve um crescimento de 29% – foram 7 km² em 2023 e 9 km² em 2024, segundo o relatório divulgado nesta quinta-feira, 27.


O Acre tem duas Unidades de Conservação entre as 10 que mais tiveram desmatamento em maio: A Reserva Extrativista Chico Mendes, com 6 km² de área, e a Floresta Estadual do Afluente do Complexo do Seringal Jurupari, com 4 km².

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Na Amazônia Legal, o SAD detectou em maio de 2024, o total de 314 quilômetros quadrados de desmatamento, uma redução de 7% em relação a maio de 2023, quando o desmatamento somou 339 quilômetros quadrados.


O desmatamento detectado em maio de 2024 ocorreu no Pará (33%), Amazonas (31%), Mato Grosso (22%), Rondônia (5%), Maranhão (3%), Acre (3%), Roraima (2%) e Tocantins (1%).


A maioria (77%) do desmatamento ocorreu em áreas privadas ou sob diversos estágios de posse. O restante do desmatamento foi registrado em Assentamentos (12%), Unidades de Conservação (10%) e Terras Indígenas (1%).


As florestas degradadas na Amazônia Legal somaram 6 quilômetros quadrados em maio de 2024, o que representa uma redução de 94% em relação a maio de 2023, quando a degradação detectada foi de 97 quilômetros quadrados. A degradação foi detectada no Mato Grosso (50%), Pará (33%) e Roraima (17%).


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