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Em Porto Walter, população e políticos pedem liberação do ramal que liga a Cruzeiro do Sul

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Nesta terça-feira, 25, moradores do município de Porto Walter e autoridades fizeram uma manifestação contra o bloqueio do ramal que liga o município à Rodrigues Alves e Cruzeiro do Sul. Em dezembro do ano passado, a pedido do Ministério Público Federal, a Justiça Federal determinou o fechamento do trecho e proibiu intervenções no local devido à falta de licenciamento ambiental. A via corta parte da Terra Indígena Jaminawa, do Igarapé Preto, e impacta áreas de preservação permanente.


Com a seca do Rio Juruá, o que prolonga a viagem de barco entre Cruzeiro do Sul e Porto Walter, a população já sente escassez de vários produtos na cidade e diz que a estrada evitaria a situação. O secretário de Educação do município, Ericson Araújo, diz que a situação é preocupante e que pode faltar combustível e merenda escolar.

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“Estamos fazendo esse movimento por conta da seca do nosso rio. Com isso já temos problemas com a falta de alimentos, e nos preocupamos, com a merenda escolar, o transporte dos alunos e o desabastecimento de combustível na cidade. Buscamos a liberação da via de acesso que liga o nosso município a Cruzeiro do Sul, que é o ramal que foi construído em 2021. Esperamos que a justiça libere para que não sejamos mais isolados”, pontuou ele, que lidera o movimento no município.


O prefeito César Andrade, o vice Guasônio Melo, vereadores do município, o senador Sérgio Petecão, deputados federais Zezinho Barbary e Roberto Duarte e deputados estaduais Tadeu Hassem e Clodoaldo Rodrigues, que participam da programação de aniversário de 32 anos de emancipação política de Porto Walter, também estiveram no manifesto.


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