Resultado de seis anos de obras e de R$ 16 milhões em investimentos, o Museu dos Povos Acreanos é hoje um dos principais pontos turísticos de Rio Branco e, certamente, o local do estado que reúne o maior conjunto de registros da história e da identidade acreana.
Antes de se tornar museu, o prédio histórico, construído na década de 1960 foi escola. Primeiro foi o “Colégio dos Padres” e depois o Colégio Meta, considerado como instituição de referência na educação acreana.
Abandonado pelo poder público e privado durante muitos anos, a edificação se tornou protegida pela lei 1294/99, do Fundo de Pesquisa e Preservação do Patrimônio Cultural do Acre, sendo desapropriada.
O projeto de restauração para se transformar em museu se tornou alvo de críticas pelos altos valores de recursos públicos destinados à sua revitalização.
Nesta semana, o videomaker do ac24horas, Kennedy Santos, visitou o museu, conversou com visitantes e funcionários, e acompanhou uma visita guiada de crianças da escola Wilson Ribeiro, localizada no bairro Calafate, em Rio Branco.
No museu, o visitante encontra espaços como a Sala Chico Mendes, Sala Floresta Acreana, Sala das Personalidades, Sala Interativa, entre outros, que resgatam a história, a memória da cultura acreana.
O espaço dedicado ao líder seringueiro é um dos destaques. “É uma figura muito emblemática para o Acre e para a história dos seringais”, diz a atriz Simone Ordones, de Belo Horizonte, que está no Acre em turnê do grupo musical Galpão.
“Todos os temas que são tratados nos museus são importantes porque eles trazem algo importante da história. Algo importante que não deve ser esquecido. Então, uma sala que homenageia Chico Mendes, uma personalidade reconhecida no mundo todo é muito importante, sobretudo, para o povo acreano porque foi essa sociedade que produziu esse líder”, afirma a jornalista e escritora Onides Bornaccorsi.
Outro espaço muito procurado pelos turistas é a Loja Bem Acreano, que comercializa artesanatos e lembrancinhas regionais, como produtos de decoração, calçados de borracha, cerâmica, biojoias, cestarias, gamelas, entre outros itens, além de souvenirs que levam a marca do Acre, como blusas, bonés, chaveiros, entre outros.
De acordo com o governo, desde a sua inauguração, em agosto de 2023, o Museu dos Povos Acreanos já recebeu mais 15 mil visitantes. De janeiro a março o local vem recebendo cerca de 3 mil visitas mensais.
Administrado pela Fundação Elias Mansour, o espaço conta com cerca de 40 servidores e está aberto de quarta a domingo, das 9h às 18h. Os colaboradores que se dividem entre guias, equipe de apoio, de limpeza e outros setores.
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