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PIB deve elevar 3,1% e colocar o Acre entre os 10 mais crescentes em 2024

Legenda: Produção agrícola é uma das principais responsáveis pelo crescimento da economia do Acre em 2024. Foto: Marcos Vicentte/Secom

A Resenha Regional, boletim econômico elaborado pelo Banco do Brasil, aponta que o Produto Interno Bruto (PIB) do Acre deve crescer 3,1%, em 2024. De acordo com a projeção, o estado deverá apresentar o 7º melhor resultado entre as 27 unidades da federação. Os números refletem a boa fase da economia acreana, principalmente com o avanço conquistado na produção agrícola, nos últimos anos.


O desempenho positivo é puxado pelos setores da indústria e de serviços, com variação de 4,7% e 3,6%, respectivamente, em relação ao ano anterior. Já o crescimento da colheita da soja está estimado em 32,5%, na comparação com o mesmo período. Somente em maio, a produção do grão no estado foi 188,5 mil toneladas.


Grande entusiasta do desenvolvimento do Acre, o governador Gladson Cameli comemorou a expansão econômica e apontou como decisivas as políticas públicas implementadas na gestão.


“Desde 2019, o governo tem feito sua parte. Temos criado as condições para atrair investidores e empreendimentos que queiram contribuir com o progresso do estado. Os resultados desses esforços estão aparecendo e nos motivam ainda mais a trabalhar em prol da geração de emprego e renda”, afirmou.


Os primeiros quatro meses de 2024 se encerram com a abertura de 3.221 vagas. “Não tenho dúvidas que seguiremos avançando ainda mais nos próximos anos. O Poder Executivo e a iniciativa privada continuarão realizando novos investimentos, que serão fundamentais para o futuro do nosso estado”, completou o governante.


Em 2023, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB acreano contabilizou o 10º maior crescimento do Brasil e o 3º da Região Norte. Outra importante conquista foi o superávit na criação de postos formais de trabalho, além da menor taxa de desemprego do Brasil. No período, foram gerados 4.562 oportunidades. Os segmentos de serviços, comércio e construção civil foram os que mais contrataram no ano anterior.


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