O deputado federal Gerlen Diniz (PP) se posicionou publicamente acerca do Projeto de Lei 1904/24, que tramita em regime de urgência na Câmara Federal e torna crime de homicídio o aborto após a 22ª semana de gestão, inclusive quando resultado de estupro de menores. Segundo o parlamentar, a matéria ainda não foi aprovada no congresso.
Contudo, Diniz explicou que o regime de urgência da matéria foi aprovado de forma simbólica, por acordo de líderes partidários. Além disso, o parlamentar garantiu ser a favor da vida, mas, disse que é favorável que haja um limite temporal de 22 semanas para que a mulher que sofreu um abuso sexual possa interromper a gestação. “Estou dizendo que até os 5 meses a mulher pode interromper a gestação, na minha opinião. Após os 5 meses eu defendo a vida, que a criança nasça e se ela não quer criar a criança, entregue a adoção, mas defendo que a criança tenha o direito de nascer”, declarou.
O deputado ainda afirmou ser contra equiparar o crime de aborto a homicídio simples. “Sou totalmente contrário. Meu voto é favorável apenas a estabelecer um limite temporal” explicou dizendo que não há data para votação do PL.
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