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Prefeita de Tarauacá alega revelação de que será reeleita e roupas da posse já estão “engomadas”

FOTO: SÉRGIO VALE

A prefeita de Tarauacá, no interior do Acre, Maria Lucinéia (PDT), disse na manhã desta terça-feira (11) que através de três profetas, recebeu revelação divina de que irá se reeleger ao cargo de chefe do executivo municipal nas eleições de outubro.


Em entrevista por telefone ao ac24horas, de Brasília – DF, Lucinéia contou que a reeleição estava garantida desde antes de sua eleição de primeiro mandato, em 2019. “Eu recebi essa profecia de reeleição em Brasília, de que ganharia e seria reeleita. Outro profeta também, que mora fora do Brasil, disse que eu ganharia e seria reeleita”, disse.


A fé da prefeita é tamanha, que segundo ela, Deus a deu os vestidos que serão usados nos eventos após a posse. Na Câmara Municipal será usado um vestido branco com tiara dourada; em um evento público que será realizado em praça pública do município, será usado outro vestido branco com cocar indígena e com a presença de lideranças indígenas da região; na diplomação, será usado um vestido de cores que homenageiam o movimento seringueiro.


“Os dois vestidos brancos já estão prontos e engomados, mas o da diplomação creio que Deus vá me dar até lá”, disse a prefeita.


Na última pesquisa eleitoral realizada no município, divulgada em 1° de janeiro de 2024, a Data Control apurou que o ex-prefeito e pré-candidato a prefeito Rodrigo Damasceno (PP), que tem o apoio do governador Gladson Cameli, tem a preferência em todos os cenários pesquisados. Na pesquisa estimulada, Damasceno teve 40,1% das intenções de voto; Vando Torquato marcou 23,4% e Maria Lucinéia apareceu com 20,2%.


Outra questão demonstrada na pesquisa Data Control é de que o principal adversário político de Lucinéia, Rodrigo Damasceno, além de ter a maioria das intenções de voto, é o menos rejeitado, enquanto ela é a segunda mais rejeitada. De acordo com a pesquisa, o nome mais rejeitado é o de Zé Filho, com 27,4%; o segundo nome é o de Maria Lucinéia, com 26,6%. A rejeição de Damasceno foi de 7,5%.


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