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MPF discute estratégias para enfrentamento do crime organizado no Acre

ARMA DE FOGO USADA EM CRIMES - FOTO: REPRODUÇÃO/INTERNET
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Com o objetivo de promover o debate e a integração entre procuradores da República e promotores de Justiça que atuam no combate à criminalidade na região conhecida como Arco Norte, o Ministério Público Federal (MPF) deu início, nessa quarta-feira (5), à Reunião de Trabalho dos procuradores da República criminais do Arco Norte. Realizado em Manaus (AM), o evento segue até esta sexta, 7 de junho, e busca soluções e estratégias para o enfrentamento do crime organizado nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima.


Para enfrentar esse desafio, o procurador Carlos Frederico enfatizou a necessidade de inteligência e cooperação. “A integração entre os ministérios públicos da Amazônia Legal e as unidades do MPF na região é fundamental e deve ser incentivada. Além disso, novas ferramentas e estratégias devem ser desenvolvidas para combater efetivamente as organizações criminosas e proteger a sociedade”, destacou ele, que deu como exemplo de iniciativa dentro do MPF o fortalecimento do intercâmbio entre as áreas criminais e os Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaecos) nos estados.

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Em relação à Amazônia, há uma característica das facções criminosas que tem muito a ver com a reunião de hoje, que é a capacidade de adaptação e evolução dessas organizações ao longo do tempo. Aqui na Amazônia, os crimes ambientais praticados pelo crime organizado, que lavam o dinheiro com madeira, extração mineral, gado e outros crimes, na verdade, é uma adaptação. Na nossa visão, essas facções entendem que o crime ambiental é um crime de menor potencial, menos grave. E assim eles foram se adaptando e crescendo.


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