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“SESI passa por transformação para tornar ambiente mais acessível”, diz José Adriano

FOTO: JARDY LOPES/AC24HORAS

Nesta Semana da Indústria em 2024, o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Acre (FIEAC) pelo terceiro mandato, o empresário José Adriano da Silva, esteve no Bar do Vaz, nesta terça-feira, 21, para falar sobre as atividades da entidade voltadas para esse período, e que acontecem desde o começo do mês, além de outras ações da instituição.


No fim de semana, Adriano esteve em Cruzeiro do Sul se reunindo com representantes do setor industrial e outros segmentos no Juruá, e neste começo de semana, já em Rio Branco, fez a apresentação de investimentos do Complexo SESI.


“A sociedade toda hoje consegue enxergar o Sesi com uma instituição acessível”, disse.


De acordo com o presidente da FIEAC, o SESI passa por uma transformação para se tornar um ambiente mais aberto, que atenda além do trabalhador da indústria, como sempre aconteceu, também a comunidade.


“A gente vivia numa situação – isso não mudou muito, mas melhorou bastante – de ser uma instituição deficitária”, explicou.


A conversa também abordou a parceria que está sendo alinhada entre a FIEAC e os governos estadual e municipal, no que diz respeito à priorização de indústrias locais com relação a produtos que esses entes poderiam adquirir fora do estado. Nesse caso, os acordos não preveem isenção fiscal. “Apenas prioridade”, diz o presidente.


Outro destaque da entrevista foi a homenagem aos industriários pela Assembleia Legislativas do Acre (Aleac) que acontecerá na próxima sexta-feira, 24.


“A Assembleia tem feito um papel muito estratégico para a gente nos últimos dois anos porque ela avançou em demandas que antes estavam somente no nosso colo. É o caso do acompanhamento da BR-364”, disse.


Por falar em rodovia, José Adriano afirmou que sobre o intuito da construção da estrada entre Cruzeiro do Sul, no Acre, e Pucallpa, no Peru, a situação foi politizada e o resultado, segundo ele, foi de prejuízo para o segmento empresarial. “A população do Juruá está perdendo, o Acre todo está perdendo, mas a gente continua que é possível a gente fazer aquilo funcionar”, afirmou.


Assista a entrevista completa:

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