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Se votar não fosse obrigatório, quem iria votar?

Eleitores em fila de votação - Foto: arquivo/ac24horas

Nem o prefeito Tião Bocalom (PL), nem Marcus Alexandre (MDB), muito menos Emerson Jarude (Novo) ou qualquer outro candidato receberão os votos de um grupo que, a cada eleição, representa mais de 20% do eleitorado. Esse segmento opta por votar em branco, anular o voto ou simplesmente não comparecer às urnas por uma série de razões – uma delas é a decepção com os políticos, mas não necessariamente com a política em si. Esses eleitores, desencantados e desiludidos, formam uma parcela significativa da população que anseia por reformas políticas profundas e alterações no status quo.


Nas eleições de 2020, que ocorreram de maneira atípica em novembro e dezembro devido à pandemia, constatou-se que 30,86% não optou por candidato. Isso significa que 79.211 eleitores expressaram sua insatisfação através de votos brancos, nulos e abstenções. Observa-se que, a cada eleição, o número de pessoas que demonstram desinteresse em votar aumenta. Isso nos faz questionar: sem a obrigatoriedade, quantos eleitores exerceriam esse direito? Poucos.


A apatia política crescente sugere que, sem a obrigatoriedade do voto, a participação seria ainda menor. Isso realça a necessidade de educar os eleitores sobre a importância de seu papel na democracia.


“Se conseguistes enganar uma pessoa, isso não significa que ela seja tola. Significa que ela confiou em você mais do que você merecia”. (Charles Bukowski)


. De uma coisa ninguém tem a menor dúvida:


. A amizade entre o prefeito Tião Bocalom (PL) e o secretário Alysson Bestene (PROGRESSISTA) sempre foi muito verdadeira.


. Além das fronteiras da política!


. Já é um bom começo; é só tomar cuidado para a política não estragar!


. Certa vez, um demônio sussurrou no ouvido de um bom homem:


. “A política separa os melhores amigos e junta os piores inimigos”.


. O homem bom, que vivia de refletir sobre a vida e ajudar pessoas aconselhando-as para o bem, respondeu:


. Não, nunca foram amigos, um deles era Iscariotes, o que roubava a bolsa de oferta.


. É uma tremendo besteirol imaginar um embate político entre o emedebistas e arenistas nas eleições de 2026;


. Disputa brava mesmo vai ser para o Senado entre os prováveis candidatos Gladson Cameli, Jorge Viana, Márcio Bittar, Sérgio Petecão e mais alguém que aparecer.


. Se a eleição fosse hoje, com base em pesquisas do ano passado, Gladson e Jorge seriam eleitos.


. O nome da deputada federal Socorro Neri também aparece para o Senado; não precisam brigar, nada que uma boa conversa não resolva.


. A pergunta é:


. Ainda há espaço para Socorro Neri no PROGRESSISTA ?


. No Diretório Municipal, há quem diga que não!


. O PP é estranho:


. Mandou o prefeito Bocalom ir campear macaco em outra freguesia e agora quer dispensar uma deputada federal para depois correr atrás dos dois!


. Égua!


. Antigamente falar “égua” perto dos pais ou dos mais velhos vinha uma repreensão; em casos extremos uma mãozada na tábua do queixo por cima da boca!


. Respeite, moleque!


. Nos dias de hoje, é comum mandar pais, professores e os mais velhos se lascarem; em casos extremos, a ordem se inverteu, os pais, professores e velhos é quem apanham.


. Deus me livre!


. “A natureza geme como em dores de parto” (Paulo, o Apóstolo).


. Bom dia!