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Cariúcha pede ajuda ao vivo para encontrar tio que desapareceu em enchente

REPRODUÇÃO/SBT
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Cariúcha voltou a falar na tarde deste domingo (19) sobre a situação da família, que foi atingida pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul. A apresentadora do Fofocalizando, do SBT, afirmou que um tio dela ainda está desaparecido. “Estamos todos muito preocupados”, declarou ela, durante o Domingo Legal.


“Meu tio Valmor sumiu em Canoas [a cerca de 18 km da capital gaúcha], ficou desaparecido por quatro dias, o que deixou a minha tia em total desespero. Minha ascendência materna é do sul, toda minha família é de Porto Alegre”, declarou ela.

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Valmor foi encontrado, mas outro tio da eterna garota da laje ainda é procurado pelos parentes. “Meu tio Sérgio ainda não foi encontrado. Minha família está muito preocupada”, completou.


Segundo a artista, ela prefere não receber conteúdos com os impactos da tragédia, já que está muito sensibilizada. “Pelas imagens que recebo, e pedi à minha família para não me mandar mais vídeos, a situação é bem mais crítica do que aparece na televisão. Está realmente preocupante”, contou.


O nome artístico Cariúcha, inclusive, é uma homenagem às suas origens. O apelido foi criado a partir da junção dos termos carioca e gaúcha.


O programa de Celso Portiolli promoveu ao vivo uma campanha para ajudar as vítimas das enchentes no Sul do país. Além de Cariúcha, outros nomes da emissora também participaram, como Patricia e Silvia Abravanel, César Filho, Carlos Alberto de Nóbrega, Otávio Mesquita, e Luis Ricardo.


Primas desaparecidas


No Fofocalizando no início do mês, Cariúcha já havia feito um apelo para encontrar primas que estavam então desaparecidas no Rio Grande do Sul.


“Inclusive eu estou com duas primas desaparecidas, minha mãe é gaúcha lá de Sarandi, por isso que é Cariúcha: mistura de carioca com gaúcha”, explicou ela, ao ser questionada por Gabriel Cartolano.


“Minha irmã falou no Whatsapp que não acharam, mas mandei ter calma, porque estão sem contato, sem redes. Estamos tentando nem pensar nisso. Mas já tivemos contato com tias que estão em outros bairros”, adicionou.


Cariúcha acredita que a falta de energia provacada pelas enchentes dificulta a comunicação com quem está em áreas mais isoladas, em que há pouco sinal de telefone ou internet.


“Estamos torcendo para que elas estejam em um abrigo, porque estão sem energia lá”, completou. “A água está chegando a lugares a que nunca chegou”, lamentou.


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