O líder da prefeitura de Rio Branco, vereador João Marcos Luz (PL), reagiu às críticas em relação à obra de revitalização da Praça da Revolução, no centro da capital, durante a sessão na Câmara Municipal, na manhã desta quarta-feira, 15.
Nessa terça-feira, 14, o ac24horas divulgou uma crítica do arquiteto e urbanista Eduardo Vieira, onde, em um artigo, ele considera um desrespeito e falta de cuidado com a Praça da Revolução, projetada pelo escritório Burle Marx, do Rio de Janeiro, paisagista brasileiro reconhecido mundialmente, e que leva a assinatura de seu sócio e parceiro de vida e trabalho, o paisagista Haruyoshi Ono, destacando o desenho perfeito do piso executado em pedras portuguesas.
Na avaliação do parlamentar, os “críticos” estão falando asneiras e lembrou que a responsabilidade da Praça da Revolução é da prefeitura da capital, comandada pelo prefeito Tião Bocalom. “Estão falando asneiras. A praça Plácido de Castro, que tem responsabilidade para fazer manutenção, revitalização e até uma nova praça, é a prefeitura; ali não é do governo do estado e nem federal, não. Se os prédios ao lado estão tombando, é problema deles; inclusive, não estão cuidando, estão é tombando mesmo”, declarou.
João Marcos pediu respeito das pessoas em relação às obras executadas pela gestão municipal. Segundo ele, as pessoas que criticam estão com inveja e dor de cotovelo. “As pessoas têm que começar a respeitar o trabalho da prefeitura, que não é só lá na praça que estão reclamando, não; é no viaduto, e reclamam de tudo. Na verdade, estão com inveja, dor de cotovelo”, mencionou.
O líder da prefeitura defendeu a revitalização e disse que a obra vai alavancar a economia. “Eu fico triste com isso porque são obras que geram emprego, geram renda para as famílias e trazem qualidade de vida. Como que alguém pode ser contra uma revitalização na praça, um local que foi feito para as pessoas passarem e olharem? Então, lá tem que ser um local para as famílias visitarem. O que queremos é que o local seja pujante.”
Ao fim do pronunciamento, Luz disse que os críticos não têm contribuição com a capital e o Estado. “Vejo comunas, pessoas metidas a historiadores, metidas a filósofos, mas que, na verdade, não têm contribuição nenhuma para a cidade de Rio Branco e ao estado do Acre”, ressaltou.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Especializada de Habitação e Urbanismo e Defesa do Patrimônio Histórico e Cultural, instaurou uma notícia de fato para apurar a denúncia de possível dano ao patrimônio histórico e cultural de Rio Branco, em razão de obras executadas pela Prefeitura na Praça da Revolução.
Segundo a denúncia, as obras comprometerão as características históricas e culturais do local, inclusive com a retirada da estátua de Plácido de Castro, líder da Revolução Acreana, movimento que anexou o Acre ao Brasil.
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