O estado do Acre é um dos poucos estados a apresentar estabilidade nos casos de síndrome respiratória aguda grave (Srag), conforme o Boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O aumento de Srag em todo o país é atribuído ao vírus sincicial respiratório (VSR), influenza A e rinovírus.
A análise, referente à semana epidemiológica (SE) 17, do período de 21 a 27 de abril, é baseada nos dados inseridos no Sistema de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) até 29 de abril.
O estudo mostra que enquanto 22 estados e 19 capitais demonstraram probabilidade de crescimento da síndrome, o Acre mantém suas estatísticas em equilíbrio.
“Estamos satisfeitos em informar que o Acre está entre os poucos estados que têm mantido estabilidade nos casos de Srag. Precisamos dar continuidade da adesão às medidas de prevenção, para manter essa tendência positiva”, afirmou Pedro Pascoal, que é o secretário de Estado de Saúde do Acre.
A análise divulgada no boletim da Fiocruz também destacou a preocupação com o aumento expressivo da incidência e mortalidade de Srag em crianças devido ao VSR.
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